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quarta-feira, setembro 29, 2004


Jason Isaacs, como Mr. Darling à esquerda e como Capitão Gancho à direita. Se você não sabe porque esta foto está aqui, leia o post abaixo...

terça-feira, setembro 28, 2004

Momento Capricho (agora com foto)

Estou voltando aos 15 anos de idade. Já faz algum tempo que o Toni cismou que temos que formar uma banda juntos. Como sempre, me empolgo no início, mas aí fico insegura e começo a desistir. Até que arranjei um novo estímulo: um nome bacana, cheio de significados.

"MR. DARLING"

Uma sutil homenagem à este notável cidadão fictício britânico, um bancário de ética (aproveitando a greve, hehehe), um pai com coração-de-manteiga, ao mesmo tempo em que é um malvado pirata-assassino-de-criancinhas na longínqua Terra do Nunca (ao menos no filme, hehehe); o homem que chegou a morar por certo tempo dentro de uma casinha de São Bernardo, tamanha a culpa em perder os próprios filhos!

O patriarca da Família Darling, George, além de ter um dos sobrenomes mais fofurinhas do universo, é um doce de pessoa, mesmo sem ter tanto destaque na história. Como sempre, saio em defesa dos fracos e oprimidos. E por isso foi o nome escolhido para a nossa banda.

Tá bom, Seu Darling ter recebido a cara de Jason Isaacs também ajuda bastante. Apesar de até a minha mãe e toda a torcida feminina do Flamengo acharem que ele ficou melhor de Capitão Gancho - eu, como sempre do contra, fico com o Papai George, só pra mim. E, como não recebi reclamações até agora do outro integrante - pelo contrário, Toni também é fã da história e do filme e gostou da referência, não muito óbvia à clássica história do menino que não queria crescer (só quero ver se o povo que detém os direitos da obra de J.M.Barrie sabe dessa...).

Depois dessa, já até voltei a pegar meu contrabaixo e praticar, e comprovar que não me lembro de ABSOLUTAMENTE mais nada das aulas de música, e que a agilidade não é mais a mesma. Mesmo assim, fica registrado mais um nome lendário para bandas que podem-ou-não-existir aqui em Petró...

P.S. Juro que quero colocar uma foto bem legal dele aqui, mas tá uma lenha para publicar uma mera fotinha nesse blog complicado. Amanhã verei isso, se puder... Mesmo porque, só assim para esse blog ficar mais belo, hehehe...



domingo, setembro 19, 2004

O jovem Fã-Clube do "Jovem Sherlock Holmes"

Já se vão dois anos, acho, de quando fazíamos sessões de filmes trash na casa de Lilly. Ao final de uma destas sessões, não me lembro por que cargas d'água desencavei: "um dia, a gente podia trazer "O Enigma da Pirâmide"!!". E não é que alguns presentes se empolgaram com a sugestão? Acabei descobrindo que, mesmo sem ser uma "obra prima cinematográfica" (no sentido convencional, avaliado por "críticos especializados"), havia um pequeno, mas fervoroso, fã-clube do filme de Barry Levinson.
O mais engraçado: fã-clube do filme, e não de seu personagem principal, criação de Sir Arthur Conan Doyle.

Se hoje em dia sou uma fã do Mistério e do Suspense, a ponto de assinar este blog com o nome de uma personagem de Agatha Christieda segunda divisão, podem culpar esse filme. Até fiquei com invejinha ao saber depois, que Lilly fora ver este filme no cinema!! Lançado em 1985 (eu tinha 5 aninhos), só fui vê-lo em video, e ele acabou se tornando uma espécie de "cult" aqui em casa. Ninguém resistiu ao clima "sessão da tarde" do filme. Tínhamos o filme gravado ("pirateado", como diziam já naquela época), quando ainda morávamos no Rio de Janeiro (ou seja, entre 1985 e 1988), mas numa destas vendas de locadoras falidas acabamos conseguindo o VHS original, que meu irmão fazia questão de deixá-lo bem limpinho ao menor sinal de mofo. Uma vez, estava fuçando nos livros daqui de casa, quando encontrei o roteiro do filme sob forma de livro, raridade - um verdadeiro mistério, porque ninguém sabe como é que ele apareceu aqui. :o)

E o que parecia mais impossível, aconteceu: o filme saiu em DVD aqui! Mesmo porque, apesar de nós, fãs, achei que fosse mais um filme esquecido pelo resto do mundo... Finalmente, consegui alugá-lo. Porque, antes de colocar mais qualquer outra coisa a respeito do filme aqui, precisava vê-lo mais uma vez, e colocar aqui as novas impressões que ele causou.

Acho que devia fazer alguns muitos anos desde que o vi pela última vez, mas eu ainda me lembrava da música-tema como se fosse ontem. Aliás, a música é de Bruce Broughton, sujeito responsável pelo tema de "Tiny Toon" e dos temas de todos os outros desenhos da Warner-fase-Spielberg. O roteiro é de Chris Columbus, que dirigiu o primeiro e segundo filmes de "Harry Potter" (ou seja, deveria ter parado em Holmes, hehehe). E ainda tem o próprio Spielberg na produção executiva. Ou seja, nem precisa dizer que com Steven dando dimdim, o filme é caprichado com o visual, figurino e, sobretudo, com os efeitos especiais.

O bom e ruim do DVD é que a imagem fica tão boa que os efeitos acabam se tornando mais visíveis (como os "fios" em "Mary Poppins" e "O Mágico de Oz" e o chroma key nos filmes de Indiana Jones), antes camuflados pela definição menos apurada dos VHS. Mas não que a famosa "magia" se perca... as cenas com "stop-motion", continuam com sua "imperfeição que a gente finge que não nota", e chegam a dar saudades do cinema pré-computação gráfica: vide a lendária "viagem" de Watson, sendo atacado por milhões de docinhos com olhos, braços e pernas. Muito fofo e muito engraçado.

"O Enigma da Pirâmide" também pode gozar de um título que ninguém tira: foi o primeiro filme a utilizar computação gráfica da história do cinema - isso eu ouvi da boca do próprio Spielberg, num desses documentários sobre os Cem Anos de Cinema. A cena, em que um padre é "ameaçado" por um guerreiro que salta do vitral da igreja é impressionante até hoje. E me lembro claramente, na época, que fiquei bolada, tentando imaginar como aquilo poderia ter sido feito. Agora, vejo, modestamente entre os créditos, quem foi o responsável por aquilo: cortesia de PIXAR Animation Studios! Ou seja, Homens-Aranha e Harry Potters, agradeçam a Sherlock Holmes! :oP

Outra curiosidade acerca do filme é sobre o título. O original em inglês ("Young Sherlock Holmes") teria sido modificado para "Pyramid of Fear" porque os produtores não queriam que o filme fosse encarado como uma comédia - a exemplo de outro filme que tinha saído na época, "O Jovem Frankenstein", de Mel Brooks. Inclusive, na embalagem da VHS original que temos aqui em casa, o nome da lombada é "A Pirâmide do Medo", ugh! Provavelmente acharam que o nome de Holmes no título atrairia mais espectadores, e mais tarde reassumiram o nome original, mais conveniente. O nome em português sempre foi o mesmo, que eu saiba.

Ah, e sobre o que é o filme?? Para quem não teve infância e não sabe, trata-se de um interessante "E se...", de como seria se Holmes e Watson tivessem se conhecido no colégio, e conta a primeira aventura que enfrentam juntos - e também na companhia de uma doce mocinha, namorada de Holmes - onde acabam se deparando com uma macabra seita egípcia assassina (olhaí o aspecto trash da trama,para quem queria saber, hehehe). Resumindo, o filme dá origens a todos os aspectos míticos do personagem de Conan Doyle: porquê ele usa aquele chapéu, fuma aquele cachimbo, usa aquele capote quadriculado, não se envolve com mulheres... além de nos apresentar ao seu arquiinimigo Moriarty de forma divertida no final-surpresa-pós-créditos (que também foi o primeiro que vi na vida, e desde então, vejo TODOS os filmes até o final dos créditos para não perder nada), e de fazer uma rápida brincadeira com a famosa frase nunca dita: "Elementar, meu caro Watson". O único porém do DVD é a falta de extras, não tem nem umzinho!!

Para terminar, sei que é um sacrilégio para os fãs mais exigentes do personagem original, mas desde que comecei a ler os livros de Conan Doyle (isso lá aos 14 anos), só consigo visualizar Holmes e Watson como uma versão envelhecida dos atores do filme...melhor do que imaginar o maluco fantasiado com quem tirei uma foto na porta do museu Sherlock Holmes, em Baker Street, hehehe...



domingo, setembro 12, 2004

Fumando maconha ouvindo Graham Coxon

MÚSICAS DO DIA: "Blue Jeans", "Clover Over Dover", "Chemical World" e "Es Scmecht". Todas do Blur.Algo me diz que o dia em que escreverei aqui sobre o Blur está chegando...

Hoje, que estou solteira, aproveito para botar esta bodega em dia... :oP Ou você achou que eu iria cair na night de Petró?...

Porque sem polêmica não há revista!!

Não adianta. Certos filmes, por mais malhados pela crítica que sejam, sempre nos aguçam a curiosidade em vê-los. Às vezes, alguns até são bons - mas me sinto uma idiota quando vejo que alguns são bem fraquinhos. E bem que me tentaram me avisar... :o))

É o caso de "Ken Park", de Larry Clark.

Podem me chamar de recatada, mas tenho sérias restrições quanto a sexo e violência na tela. E digo isso porque um de meus filmes prediletos de todos os tempos trata-se das peripécias de um certo jovem e suas atividades favoritas: estupro, ultraviolência e Beethoven. Odeio quando são mostrados de forma gratuita. Acho que é um disperdício para o cinema, que pode basear-se nas sutilezas e metáforas e tais, não como forma de censura, mas como exercício de estilo (nossa, o que foi isso que eu disse? :o)) ).
Então, com cenas de sexo explícito (sim, com closes) e violência desenfreada Larry Clark parece querer criar polêmica a troco de nada, com a desculpa-mais-que-esfarraparda de retratar o "mundo cruel" em que vivemos. "Tiros em Columbine" (e, provavelmente, "Elefante", que eu ainda não vi) se saiu melhor questionando o que está errado nesse mundo que cria crianças capazes de se matar, matar terceiros e fazerem tantas outras atrocidades - aparentemente "sem motivo algum". "Ken Park" também derrapa em querer empurrar a culpa aos pais - "Aos Treze" deixa claro que tem muitos pais gente fina que não fazem idéia dos filhos que têm, só pra dar um exemplo que chega a ser ingênuo. Em "Ken Park", os pais são homofóbicos, violentos, estupradores, fanáticos religiosos, tarados e por aí vai.

Como disse o Patrão ao me passar o DVD, o filme talvez fosse a festa para a gente se tivéssemos 14 anos de idade - e ainda tiraríamos onda de "espectadores de filme cult". Se bem que, eu tinha 16 anos quando vi "KIDS" (do mesmo diretor) e achei a mesma coisa: uma bobagem. Não disperdice $$$ na locação, pegue "Aos Treze", que é bem melhor!! :o))

... ri a velha Patroa, dando uma piscadela bem-humorada.

Me foge à memória sob que circunstâncias "A LIGA EXTRAORDINÁRIA, volume II" fora concebida, entre os anos de 2002 e 2003. Mas, gosto de imaginar que, só para deixar os responsáveis pela franquia cinematográfica mais irritados ainda,os Srs. Alan Moore (o autor, gênio e pessoa que tem todo o meu respeito) e Kevin O'Neill (ilustrador responsável pelo maravilhoso visual dos incríveis agentes de Sua Magestade) conseguiram criar uma história mais "infilmável" que a primeira.

Correção: "A Liga Extraordinária, volume I", não canso de dizer, tinha tudo para virar um filmão. Pena que modificaram toda a história original e virou aquela maçaroca. E acredito que isso não tenha sido de agrado aos autores, que ao mesmo tempo emque fizeram uma história mais curta e com menos reviravoltas que a primeira, ousaram muito mais. Ou você consegue imaginar sendo filmada uma cena de sexo entre Sean Connery e Peta Wilson? No gibi, o romance entre os aventureiros Mina Murray e Allan Quatermain deslancha sem pudor algum. Isso sem mencionar o improvável estupro de um dos integrantes da Liga, por um de seus colegas, e a Inglaterra quase indo pras cucuias antes mesmo de chegar à metade da história... nem digo mais nada para não entregar as supresas.
Resumindo, a história de uma invasão alienígena em 1898, e os curiosos recursos que eles usarão para combatê-los, com o bom-humor e espírito "trasheiro" que já era de se esperar - e com o auxílio de mais uma figura da literatura fantástica no meio do caos, que também não digo aqui pra não perder a graça, hehehe...

Mas tem um preço a pagar. O primeiro volume (quando tinha o nome ainda mais carnavalesco "As Aventuras da Liga Extraordinária") saiu nas bancas pela Pandora em 2001, no formato de 3 gibis (2 capítulos por gibi), e tinha preço de gibi. Agora, a Devir lançou ambos os volumes em encadernações caprichadas, porém, que fazem as livrarias torná-los mais caros que muito livro por aí. O Volume II apresenta extras bem divertidos como passatempos, joguinhos e desenhos para colorir, além de outra pérola: "O Almanaque do Novo Viajante", um "compêndio" (e quando falo nos "Compêndios" que vêm nas histórias de Alan Moore, trata-se quase de um livro dentro do livro - o que veio em "Do Inferno" até hoje eu não consegui terminar de ler, para ter uma idéia) com descrições de aventureiros em busca de lugares pitorescos, tendo aqui histórias de pessoas que foram de Xanadu e Shangri-Láaté o País das Maravilhas (gostaria MUITO de ler uma versão de Moore para as histórias de Alice, só de ler uma rápida manção aqui eu quase tive um treco de tão boa que ficou). Pior é que agora fiquei de olho comprido na versão encadernada do primeiro volume também, que tem historinhas inéditas e outras coisinhas. Quem sabe?... ;o)

P.S.: E o que o título do post tem a ver com isso tudo? Nada, foi só para chamar a sua atenção... :oP

quarta-feira, setembro 01, 2004

MISH MASH

MÚSICA DO DIA: "Olha o Gato", Demônios da Garoa. Agora, só quero saber de ouvir os Demônios e o Ferdinand, hehehe.... "Miau, miau!!"

Tá difícil mesmo de manter uma vida interneteira agora. Dois dias por semana tenho que acordar às 6 da manhã, e dois dias tenho que acordar às 7, para poder estar na sala e aula e no estágio nos horários estipulados. Só que tenho um problema: eu PRECISO do meu sono de beleza! Por mais frescura que pareça, é só eu dormir menos de 10 horas por dia para acordar com olheiras de assustar o Vincent Price. A solução, então, é ir dormir logo que o sol se põe (brincadeirinha: mas acho dormir antes das 11 da noite MUITO cedo, um absurdo) ou cochilar à tarde e se sentir uma verdadeira preguiça. Assim, eu que costumava conectar após à meia-noite, por ser mais barato, prefiro nem conectar mais. Ah, e usar computadores nos finsde é fora de cogitação para mim - a não ser em emergências.Aliás, o drama continua com o meu computer que tá pirando da batatinha mais uma vez. Sem motivo algum, ele resolveu não ligar mais de primeira, e preciso reiniciá-lo sempre para conseguir abrir o ruindows. Alguém aí sabe que diabos pode ser isso?? Alôô... De qualquer forma, essa bobagem me deixa cabreira na hora de ligar o comp, morro de medo que essa possa ser a última vez que ele esteja ligando, e que da próxima eu perca - mais uma vez - tudo o que tenho nesse HD. Meda... :o/

Nasce mais um clássico aqui em casa. Meu irmão, Wiz Kid, fanático por Faith No More e que não dá muita trela às novas bandas de roque (mas gostou do Franz, hehe), é assumidamente um dos maiores quiquilheiros de computadores alheios que conheço. Ou melhor, de qualquer coisa que possa virar arquivo de computador. Encontrei em seu PC vários mp3s, tudo que ele copiou dos computadores de onde estudava (será que é só na minha faculdade que é proibido baixar músicas e filmes??). Com discurso semelhante ao de um obsessivo, ele guardou tudo para "caso um dia precisasse", mesmo sabendo que ele não usaria nada daquilo, pois o povo que estudava com ele tava mais para Jovem Pan que para Mike Patton. Achei por lá uma pasta com mais de 100 clássicos da dance farofa, dos anos 90 até hoje!! Claro que, para desespero de meu irmãozinho, fiquei alugando seu PC (e seu ouvido) passando por quase todas as faixas - algumas realmente eram tão ruins que nem eu aguentava e acabava pulando. Mas tinha 20 Fingers, Masterboy, AB Logic, 2 Unlimited, Twenty Four Seven, Double You, Haddaway, Gala... para citar os nomes mais "conhecidos". Nem preciso dizer que ri de montão, ainda mais ao descobrir que ainda me lembrava de algumas das letras (sim, como utilizamos mal nossa preciosa memória!)! O melhor de tudo é que juntando com outras mp3 de farofada que eu já tinha baixado (que não era pouca porcaria... era MUITA porcaria! :oP) dá um CD pra ninguém botar defeito! Já até sei de pessoas que estariam interessadas nessa minha coletânea de clássicos perdidos!...
O único problema é que o CDRW que meu irmão gravou para mim deu defeito, e eu não consegui passar todas as músicas para o meu HD e deixá-las todas na mesma pasta. Ao menos, consigo ouvir algumas faixas no discman. Não foi totalmente em vão...
Engraçado é que nesse CDRW também tem alguns mp3 (6 pastas, na verdade) de Chico Buarque, um emulador e milhões de jogos de Master System (inclusive Out Run, um jogo do Asterix, e Land of Illusion, do Mickey, jogos os quais eu era fã e não conseguia arranjar em lugar nenhum). Não é à toa que o CRDW deu defeito, ele era pequeno demais para essa gente toda... :o))
Só espero conseguir passar tudo para o meu HD logo - e que ele, de preferência, não exploda de vez também com tamanha... variedade.

"This is what I am, I am a man/ So come and dance with me Michael"

Depois de 1 mês ouvindo por todos os cantos a "mídia" e "pessoas interessantes" em geral se lamuriando pelo episódio final de "Sex and the City", confesso que fiquei com implicância com os "fãs" da série. Nada contra a série (até que é legalzinha), mas duvido que o seu fim tenha tido mais comoção que o final de "Friends" ou "Seinfeld". Só que, como é uma série que passa num canal da Rede Bobo, então o último episódio tem que ter proporções catastróficas dignas de final de novela. Bobagem.
Mas confesso que já estou triste com o final de temporada de "Queer as Folk". Mesmo sem o impacto inicial (já se vão 4 temporadas), ainda é uma de minhas séries preferidas - se não é A preferida dentre as que não acabaram ainda. Só o fato de não ser mais uma série passada em Nova York me é um alívio. São pessoas lindas e maravilhosas, mas que ainda assim se preocupam com as contas a pagar; não são "mulherzinhas", mas não perdem a doçura jamais; sofrem as agruras de morar fora da "metrópole" (até parece eu, hehe); não perdem tempo mostrando para o público o que é "in" ou não; têm mais defeitos que qualidades, e por isso são personagens tão bacanas. É até difícil para mim escolher um personagem favorito: Emmett, com otimismo e atitude inabaláveis; Michael, com sua nerdice gibitesca; Debbie,que é tudo o que eu queria ser quando crescer (com mais ruivice e menos quilinhos - já estou fofinha demais no momento, hehe); e Brian, que todos temos um pouco dele em nós; e por aí vai. Cedo ou tarde, acabo me identificando sempre um pouquinho com todos eles.
Enfim, é uma boa série, sem hype e sem fã-clube afrescurado. E olha que é série gay... ;o)



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