quinta-feira, dezembro 27, 2001
Natal
Nossa, não conseguia de maneira alguma entrar no droga do site Blogger. O jeito é ir escrevendo no bloco de notas pra depois publicar. Não sou do tipo q odeia o Natal, só pra ser rebelde. Até gosto um pouco, gosto de comprar presentes pra quem gosto, passo c/ minha família, o de sempre... e até tenho motivos para odiar o Natal, motivos que fazem sentido, mas nem penso neles.
Dessa vez foi diferente...Depois de mais de 24 horas de chuva non-stop, o estrago na cidade. Foi o primeiro Natal da minha vida em que passei sem "os Zés" (meu pai e meu irmão). Ambos ficaram no Rio, porque Petrópolis ficou ilhada.
Na ceia: eu e minha mãe; Lê, sua mãe e sua irmã; o Mário (amigo da casa); além da Ana Lúcia (uma moça q trabalhou aqui em casa
tempos atrás)e sua filha, q tiveram a casa detonada pela chuva e não tinham pra onde ir. Depois da ceia, eu e Lê fomos visitar o Buzum e o Eduardo. No caminho, muitos barrancos caídos, e lama pra tudo quanto é lado...nas casas funarárias, impossível não reparar, todas cheias, com todas as luzes acesas, funcionando à toda... clima de cidade fantasma.
Eu até gosto de clima de cidade fantasma, mas depois de tanta água, nem dá encarar em clima de aventura. Ainda mais que, aqui em Petró, todos estão correndo risco. Só resta agradecer, já q não aconteceu nada aqui em casa desta vez.
Hoje de manhã, muita gente (inclusive nós) ajudando, levando alimentos e tal. Espírito Natalino surge das maneiras mais estraaaanhas...;o)
** Escrito originalmente em 25/12/2001. **
Nossa, não conseguia de maneira alguma entrar no droga do site Blogger. O jeito é ir escrevendo no bloco de notas pra depois publicar. Não sou do tipo q odeia o Natal, só pra ser rebelde. Até gosto um pouco, gosto de comprar presentes pra quem gosto, passo c/ minha família, o de sempre... e até tenho motivos para odiar o Natal, motivos que fazem sentido, mas nem penso neles.
Dessa vez foi diferente...Depois de mais de 24 horas de chuva non-stop, o estrago na cidade. Foi o primeiro Natal da minha vida em que passei sem "os Zés" (meu pai e meu irmão). Ambos ficaram no Rio, porque Petrópolis ficou ilhada.
Na ceia: eu e minha mãe; Lê, sua mãe e sua irmã; o Mário (amigo da casa); além da Ana Lúcia (uma moça q trabalhou aqui em casa
tempos atrás)e sua filha, q tiveram a casa detonada pela chuva e não tinham pra onde ir. Depois da ceia, eu e Lê fomos visitar o Buzum e o Eduardo. No caminho, muitos barrancos caídos, e lama pra tudo quanto é lado...nas casas funarárias, impossível não reparar, todas cheias, com todas as luzes acesas, funcionando à toda... clima de cidade fantasma.
Eu até gosto de clima de cidade fantasma, mas depois de tanta água, nem dá encarar em clima de aventura. Ainda mais que, aqui em Petró, todos estão correndo risco. Só resta agradecer, já q não aconteceu nada aqui em casa desta vez.
Hoje de manhã, muita gente (inclusive nós) ajudando, levando alimentos e tal. Espírito Natalino surge das maneiras mais estraaaanhas...;o)
** Escrito originalmente em 25/12/2001. **