quarta-feira, janeiro 09, 2002
COM.O.DIABO.NO.CORPO - até que ponto as pessoas podem chegar?
fonte : site/zine 700km
"A MEIA NOITE LEVAREI SUA ALMA"
por Luis Gustavo Claumann (claumann@700km.com.br)
Alguns meses atrás, na Gazeta Mercantil, saiu uma inusitada reportagem sobre um estranho negócio montado na Venezuela. Um escritório de cobranças que, para aumentar o índice de créditos recuperados, apelou para o diabo!
Antes que alguém pense em rituais com sacrifícios humanos, ou missas satânicas com direito a bonecos vodus batizados com os nomes dos devedores, vale explicar do que se trata. O escritório em questão comprou alguns cães da raça Rottweiller, contratou algumas modelos para que utilizassem um figurino diabólico, além de carros fúnebres, e o cobrador devidamente caracterizado de diabo. Existindo uma dívida cujas tentativas de cobranças se mostrem infrutíferas, cabe a esta trupe, liderada pelo diabo, ir até a residência ou escritório do devedor e fazer uma algazarra.
Como o venezuelano preza por sua imagem, geralmente paga a dívida antes de receber tal visita. E cartazes espalhados pelas principais cidades do país alertam: um dia, você também pode ser visitado por ele!
Resta saber até que ponto isto daria certo no Brasil. Imaginem que seria capaz de ter gente contraindo dívidas, apenas para ver o espetáculo do diabo em sua própria casa.
fonte : site/zine 700km
"A MEIA NOITE LEVAREI SUA ALMA"
por Luis Gustavo Claumann (claumann@700km.com.br)
Alguns meses atrás, na Gazeta Mercantil, saiu uma inusitada reportagem sobre um estranho negócio montado na Venezuela. Um escritório de cobranças que, para aumentar o índice de créditos recuperados, apelou para o diabo!
Antes que alguém pense em rituais com sacrifícios humanos, ou missas satânicas com direito a bonecos vodus batizados com os nomes dos devedores, vale explicar do que se trata. O escritório em questão comprou alguns cães da raça Rottweiller, contratou algumas modelos para que utilizassem um figurino diabólico, além de carros fúnebres, e o cobrador devidamente caracterizado de diabo. Existindo uma dívida cujas tentativas de cobranças se mostrem infrutíferas, cabe a esta trupe, liderada pelo diabo, ir até a residência ou escritório do devedor e fazer uma algazarra.
Como o venezuelano preza por sua imagem, geralmente paga a dívida antes de receber tal visita. E cartazes espalhados pelas principais cidades do país alertam: um dia, você também pode ser visitado por ele!
Resta saber até que ponto isto daria certo no Brasil. Imaginem que seria capaz de ter gente contraindo dívidas, apenas para ver o espetáculo do diabo em sua própria casa.