quarta-feira, julho 03, 2002
COPA WONDERFOOL 2002
“155 milhões e 247 mil em ação/ pra frente Brasil...” Num blog clichê como esse, claaaaro que tínhamos que ter o post especial de Copa do Mundo!!! Antes tarde do que nunca.
A Copa do Mundo deste ano, que começou no dia do aniversário da pessoa que aqui escreve (e, por conseguinte, no niver do Clint Eastwood e do Marco Nanini), teve, na minha opinião, tudo pra dar errado. A começar, pela data (hehehe).
Na verdade, nem dei muita bola (o infame trocadilho foi sem querer) pra Copa. Quando começou, achei que o Brasil não ia muito longe. Mas, como o Brasil é sortudo, pegou um monte de perna-de-pau pela frente e mandou todo mundo pra casa. Só comecei a assistir os jogos da Seleção a partir do jogo contra a Bélgica, o 4º da “saga”(foi isso mesmo?? Nem me lembro... por aí vcs vêem como é minha relação com o futebol), que achei muito fraco.
O jogo contra a Inglaterra foi sofrido, do jeito que eu gosto. Por mais que eu goste da Inglaterra, fiquei apreensiva e preocupada com a possível derrota do Brasil (pelo menos acho que ainda há um pouco de patriotismo em mim).
O jogo contra a Turquia eu nem me lembro como foi, sei que vi. Mas hein...
E a grande final... achei que seria resolvida nos pênaltis, olha que coisa. Eu, estava (inconscientemente) vestida de bandeira-da-alemanha: jeans, blusa e sandália pretas, meias amarelas (q, não sei o pq até agora, fizeram o Leo Sales rir à balde), sobretudo-de-brechó vermelho e bolsa amarela e vermelha. Supersticiosos como somos, posso até dizer que essa “fantasia” deu sorte à seleção. U-hu!
A folia da final começou no Bar da Funerária , onde eu e Lê chegamos lá pra 2 da manhã (acho, alguém plis confirma?). Mas eis que, do nada, surge (sem ter combinado nada) Leo de carro cheio: Michel, André Pipipi, Lawrence (em participação especialíssima), e a mocinha-mascote. Também surgiu, com sua camisa número 9, o fenômeno femômeno femômomo Erthal. Depois de fechar o bar, paramos no posto de gasolina da Paulo Barbosa para um pit-stop. E depois, “Mansão S.”
No primeiro gol fiquei emocionada. No segundo, já em ritmo de festa, foi só confirmar o favoritismo com um banho de cerveja em todo mundo, incluindo aí a vovó Sales, que tb ficou encharcada, pobrezinha.
Mas o melhor no fim das contas é poder ver o Scolari (é assim que se escreve o nome dele?) em condições de tirar onda com todos os brasileiros que ficaram reclamando dele antes por não ter convocado o mala do Romário. O problema é que, como brasileiro é metido a espertalhão, todos os que reclamaram devem estar falando agora: “Ah, mas eu sabia que não precisava de Romário na seleção...”
Assim como num fim-de-jogo, farei um momento mesa-redonda destacando os melhores momentos: (com replay em câmera lenta)
# A mulher-brotante-com-pandeiro na funerária. Com Michel cantando junto.
# Michel quebrando copo, ainda na funerária.
# “CrueLawrence” e suas incríveis tiradas, o tempo todo.
# Eu, Lê, Erthal e Pipipi ouvindo Placebo aos berros no carro.
# Depois de passar a noite em claro, eu, Lê e Pipipi tomando uma média na padaria de Corrêas.
# A arquibancada de cadeiras e mesa feita pelo Leo pra acomodar família e amigos.
# O já mencionado Banho de Cerveja.
# O famoso ”Uma vez Totó, SEMPRE Totó” . Aí incluo o 9 X 1 que dei no Michel no mano-a-mano. Hehehe, tirei onda. (tb tenho q me bajular um pouco de vez em qdo)
# A presença do Moroco, Sidarta e Camila, que chegaram a tempo de ver o jogo conosco.
# Os xingamentos “STAR WARescos” pra Alemanha: “Alemanha Dooku”; “Alemanha Sifo Dias”; “Sifo Khan” etc. Pq, até na hora de xingar os outros, nós somos MUITO nerd!!
# Momento “Uma Cozinha da Pesada” ou “Uma Cafeteira do Barulho”: designados pela mansão Sales a fazer o café, Camila, Leandro e André (com a minha chegada momentos depois) assumem o comando da cafeteira com resultados cômicos.
# Ficar TOTALMENTE afastada da festa pós-penta promovida no centro da cidade.
# O maravilhoso bolo da Confeitaria Willensem que os pais do Pipipi levaram após o jogo.
# O bunitim e misterioso Homem de Terno da Globo que apresentou o jogo e conversou nos intervalos e no final com o Zagallo. Alguém sabe o nome dele?? (João, vc que é expert em futebol...) Ele bem que poderia substituir o Chatão do Galvão...
“155 milhões e 247 mil em ação/ pra frente Brasil...” Num blog clichê como esse, claaaaro que tínhamos que ter o post especial de Copa do Mundo!!! Antes tarde do que nunca.
A Copa do Mundo deste ano, que começou no dia do aniversário da pessoa que aqui escreve (e, por conseguinte, no niver do Clint Eastwood e do Marco Nanini), teve, na minha opinião, tudo pra dar errado. A começar, pela data (hehehe).
Na verdade, nem dei muita bola (o infame trocadilho foi sem querer) pra Copa. Quando começou, achei que o Brasil não ia muito longe. Mas, como o Brasil é sortudo, pegou um monte de perna-de-pau pela frente e mandou todo mundo pra casa. Só comecei a assistir os jogos da Seleção a partir do jogo contra a Bélgica, o 4º da “saga”(foi isso mesmo?? Nem me lembro... por aí vcs vêem como é minha relação com o futebol), que achei muito fraco.
O jogo contra a Inglaterra foi sofrido, do jeito que eu gosto. Por mais que eu goste da Inglaterra, fiquei apreensiva e preocupada com a possível derrota do Brasil (pelo menos acho que ainda há um pouco de patriotismo em mim).
O jogo contra a Turquia eu nem me lembro como foi, sei que vi. Mas hein...
E a grande final... achei que seria resolvida nos pênaltis, olha que coisa. Eu, estava (inconscientemente) vestida de bandeira-da-alemanha: jeans, blusa e sandália pretas, meias amarelas (q, não sei o pq até agora, fizeram o Leo Sales rir à balde), sobretudo-de-brechó vermelho e bolsa amarela e vermelha. Supersticiosos como somos, posso até dizer que essa “fantasia” deu sorte à seleção. U-hu!
A folia da final começou no Bar da Funerária , onde eu e Lê chegamos lá pra 2 da manhã (acho, alguém plis confirma?). Mas eis que, do nada, surge (sem ter combinado nada) Leo de carro cheio: Michel, André Pipipi, Lawrence (em participação especialíssima), e a mocinha-mascote. Também surgiu, com sua camisa número 9, o fenômeno femômeno femômomo Erthal. Depois de fechar o bar, paramos no posto de gasolina da Paulo Barbosa para um pit-stop. E depois, “Mansão S.”
No primeiro gol fiquei emocionada. No segundo, já em ritmo de festa, foi só confirmar o favoritismo com um banho de cerveja em todo mundo, incluindo aí a vovó Sales, que tb ficou encharcada, pobrezinha.
Mas o melhor no fim das contas é poder ver o Scolari (é assim que se escreve o nome dele?) em condições de tirar onda com todos os brasileiros que ficaram reclamando dele antes por não ter convocado o mala do Romário. O problema é que, como brasileiro é metido a espertalhão, todos os que reclamaram devem estar falando agora: “Ah, mas eu sabia que não precisava de Romário na seleção...”
Assim como num fim-de-jogo, farei um momento mesa-redonda destacando os melhores momentos: (com replay em câmera lenta)
# A mulher-brotante-com-pandeiro na funerária. Com Michel cantando junto.
# Michel quebrando copo, ainda na funerária.
# “CrueLawrence” e suas incríveis tiradas, o tempo todo.
# Eu, Lê, Erthal e Pipipi ouvindo Placebo aos berros no carro.
# Depois de passar a noite em claro, eu, Lê e Pipipi tomando uma média na padaria de Corrêas.
# A arquibancada de cadeiras e mesa feita pelo Leo pra acomodar família e amigos.
# O já mencionado Banho de Cerveja.
# O famoso ”Uma vez Totó, SEMPRE Totó” . Aí incluo o 9 X 1 que dei no Michel no mano-a-mano. Hehehe, tirei onda. (tb tenho q me bajular um pouco de vez em qdo)
# A presença do Moroco, Sidarta e Camila, que chegaram a tempo de ver o jogo conosco.
# Os xingamentos “STAR WARescos” pra Alemanha: “Alemanha Dooku”; “Alemanha Sifo Dias”; “Sifo Khan” etc. Pq, até na hora de xingar os outros, nós somos MUITO nerd!!
# Momento “Uma Cozinha da Pesada” ou “Uma Cafeteira do Barulho”: designados pela mansão Sales a fazer o café, Camila, Leandro e André (com a minha chegada momentos depois) assumem o comando da cafeteira com resultados cômicos.
# Ficar TOTALMENTE afastada da festa pós-penta promovida no centro da cidade.
# O maravilhoso bolo da Confeitaria Willensem que os pais do Pipipi levaram após o jogo.
# O bunitim e misterioso Homem de Terno da Globo que apresentou o jogo e conversou nos intervalos e no final com o Zagallo. Alguém sabe o nome dele?? (João, vc que é expert em futebol...) Ele bem que poderia substituir o Chatão do Galvão...
