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quinta-feira, fevereiro 13, 2003

Luto pra não ter luto

Depois de chorar o fim da MARAVILHOSA banda britânica Pulp, agora me preocupa a situação do Blur, a minha banda oficialmente favorita de todos os tempos. Sou fã desde 1994 (mas não foi pelo CD Parklife, e sim pelo Leisure, de 1991, que comprei a preço de banana; alguns dias depois eu compraria o Parklife), e por eles já fiz alguns sacrifícios, principalmente financeiros. Também forcei terceiros a sacrifícios, como ordenar meu namorado a ir comigo ao show no ATL Hall e deixá-lo encarregado da gravação do xou em K7, assim, ele tinha que ficar de boca calada o xou inteiro, para que sua voz não saísse na gravação. O tadinho nem teve o direito de cantar "Song 2", a única letra que ele sabia.
Pois bem, e agora? Pra onde irá o Blur?? Sem o guitarrista original, Graham Coxon, a coisa complica. Tudo bem que ele era o meu favorito (depois de ter passado a adolescência apaixonada
pelo Damon Albarn), então podem me chamar de puxa-saco. Mas não estaria mentindo ao dizer que se trata de um guitarrista muito talentoso (ele tb é um fofo tímido que usa óculos cujos modelos são o máximo, mas esta é outra história). Foi muito triste pra mim ver que no final, o que parecia apenas fofoca tornou-se realidade. O Blur jé está fazendo xouzinhos com um novo
guitar. So sad...
Então, só resta saber quando sairá o novo CD. Eles, que mantinham uma certa freqüência em lançar CDs de 2 em 2 anos (entre o Great Escape e o 13), quebraram a data há tempos (saiu o Bestof com 1 inédita, mas não conta). A produção, do Norman Cook (ou Fatboy Slim), no início me deixou animada, mas agora estou ficando apreensiva. Nem tenho internet direito pra saber o que está, de fato, acontecendo.
E tudo isso por uma banda! Será que as pessoas formam bandas imaginando que um dia terão fãs que reagirão de forma semelhante? Ah não, acho que pensam mais nas groupies...



O Blur em estúdio, q lindo!

Por outro lado, finalmente saiu o CD do Zwan, ou seja, o-smashing-pumpkins-que-não-é.
Só li uma crítica até agora, do Bernardo Araújo d'O Globo. Ele parece não ter gostado muito,
mas, por favor, ele fez crítica positiva ao xou do Guns 'n' Roses no RIR 3, então tudo é possível. Só sei que qdo meu namorado me mostrou por telefone uma música do Zwan que ele baixou, fiquei toda feliz. O que importa é Billy Corgan cantar. É bem provável que seja o 1º CD que comprarei este ano, já não era sem tempo...

Acho que já deu pra perceber que as aulas voltaram aqui e estou sem muito tempo pra escrever. E agora só posso ver Bervely Hills 90210,
Smallville e O Cravo e a Rosa. Sim, estou vendo novela (do Vale a Pena Ver de Novo!), depois de muito tempo... a última que vi foi "Éramos Seis", no SBesteira! Mas novelas de época (digo, do início do século passado até 1950) são legais. Principalmente se o Ney Latorraca estiver no elenco.

E, falando em "O Cravo e a Rosa", eu e Lê fomos ao teatro do Leblon, ver a peça "Norma", finalmente!
Com o Eduardo Moscovis e Anna Lucia Torre (não, eles não foram à peça conosco, eles estrelaram a peça), é de uma sensibilidade... enfim, uma ótima peça.

E, falando em sensibilidade... acabou que me esqueci de escrever sobre o filme "Madame Satã" visto em janeiro!!! Pois é, mas é maravilhoso. Então tá dado o recado.

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