terça-feira, abril 01, 2003
Mais um post sobre Homens ou
"A Defensora dos Fracos e Oprimidos"
Então, pra animar, escrevo um post sobre Homens Estranhos, ou seja, meus ídolos. Meditando sobre o passado e futuro de minhas bandas favoritas (acho que não tenho pensando muito em coisas úteis ultimamente, hehehe), cheguei à conclusão de que TODOS os meus integrantes favoritos acabam saindo ou sendo expulsos de bandas. Acompanhando o pensamento:
Tudo começou com o meu ex-querido Matt Sharp, o primeiro baixista do Weezer. Foi amor à primeira vista, desde que o vi com aquela cara de mané e camisa listrada na capa do Álbum Azul. Olha, como foi difícil esquecê-lo! Principalmente pq, após deixar o =w=, ele ficou com o Rentals, uma banda fofa, onde ele tocava de terno e óculos, e que chegou a excursionar com o Blur, e virou amiguinho do Damon Albarn. A última vez q ouvi dele, tava processando o =w=; mas aí eu já estava do lado de Rivers e seus comparsas, e cheguei à conclusão que Matt tava variando.
Ainda no =w=, teve tb Mikey Welsh. Ele era MUITO legal, combinava sapato preto-e-branco com gravata rosa e camisa verde-limão como poucos fazem. E era baixista, aí sabe come é... Pois ele tb saiu da banda, pessoas alegaram que ele tinha perdido as estribeiras as well, de parar em psiquiatra a tal. Ser baixista do Weezer não deve fazer bem à saúde.
Aí vem o meu "esposo da semana" (que resolvi estender por esta semana, pq ele merece) Jimmy Chamberlin, ex-batera dos Smashing Pumpkins. A começar, ele tem a cara engraçada; mas não é só isso, o cara toca muito. E no encarte do Mellon Collie, ele tá usando um casaco amarelo que é tudo. São coisas que admiradoras não conseguem explicar... ainda bem que o Billy Corgan resolveu perdoá-lo, então acaba que ele não é tão excluído como os outros. Também, nem tem como excluí-lo!! Quem viu os xous das tours do Mellon Collie e do Adore sabem do que falo. Aliás, o Adore é traumático pra mim. Sou boba, né?
Tinha tb o guitarrista do Pulp, acho que o nome dele era Russell. Não sei pq gostava dele. Mas não chorei muito pq o outro guitar tb era gente boa; e o meu maior ídolo do Pulp era o magnífico Jarvis Cocker. Mesmo assim o Pulp acabou, então é triste de qualquer forma.
E, finalmente, o guitar do Blur, meu adorável Graham Coxon. Que triste... só me resta imitar Marlon Brando: "O horror... o horror..."
Agora, só falta o Mike Mills sair do R.E.M. ou o Stevie Jackson sair do Belle & Sebastian. E se meu namorado sair do Candelabro Italiano????
"A Defensora dos Fracos e Oprimidos"
Então, pra animar, escrevo um post sobre Homens Estranhos, ou seja, meus ídolos. Meditando sobre o passado e futuro de minhas bandas favoritas (acho que não tenho pensando muito em coisas úteis ultimamente, hehehe), cheguei à conclusão de que TODOS os meus integrantes favoritos acabam saindo ou sendo expulsos de bandas. Acompanhando o pensamento:
Tudo começou com o meu ex-querido Matt Sharp, o primeiro baixista do Weezer. Foi amor à primeira vista, desde que o vi com aquela cara de mané e camisa listrada na capa do Álbum Azul. Olha, como foi difícil esquecê-lo! Principalmente pq, após deixar o =w=, ele ficou com o Rentals, uma banda fofa, onde ele tocava de terno e óculos, e que chegou a excursionar com o Blur, e virou amiguinho do Damon Albarn. A última vez q ouvi dele, tava processando o =w=; mas aí eu já estava do lado de Rivers e seus comparsas, e cheguei à conclusão que Matt tava variando.
Ainda no =w=, teve tb Mikey Welsh. Ele era MUITO legal, combinava sapato preto-e-branco com gravata rosa e camisa verde-limão como poucos fazem. E era baixista, aí sabe come é... Pois ele tb saiu da banda, pessoas alegaram que ele tinha perdido as estribeiras as well, de parar em psiquiatra a tal. Ser baixista do Weezer não deve fazer bem à saúde.
Aí vem o meu "esposo da semana" (que resolvi estender por esta semana, pq ele merece) Jimmy Chamberlin, ex-batera dos Smashing Pumpkins. A começar, ele tem a cara engraçada; mas não é só isso, o cara toca muito. E no encarte do Mellon Collie, ele tá usando um casaco amarelo que é tudo. São coisas que admiradoras não conseguem explicar... ainda bem que o Billy Corgan resolveu perdoá-lo, então acaba que ele não é tão excluído como os outros. Também, nem tem como excluí-lo!! Quem viu os xous das tours do Mellon Collie e do Adore sabem do que falo. Aliás, o Adore é traumático pra mim. Sou boba, né?
Tinha tb o guitarrista do Pulp, acho que o nome dele era Russell. Não sei pq gostava dele. Mas não chorei muito pq o outro guitar tb era gente boa; e o meu maior ídolo do Pulp era o magnífico Jarvis Cocker. Mesmo assim o Pulp acabou, então é triste de qualquer forma.
E, finalmente, o guitar do Blur, meu adorável Graham Coxon. Que triste... só me resta imitar Marlon Brando: "O horror... o horror..."
Agora, só falta o Mike Mills sair do R.E.M. ou o Stevie Jackson sair do Belle & Sebastian. E se meu namorado sair do Candelabro Italiano????
