quarta-feira, março 10, 2004
'FUN' K SOU BROTHER
Gostei muito do post do Pet Shop Boys (ainda estou na "semana PSB"), inclusive teve mais comentários que o imaginado (mais uma vez achando que sou a única fã da face da Terra de uma banda). Queria deixá-lo mais um pouco no ar, mas precisamos seguir em frente, senão me esqueço dos assuntos e acabo nem escrevendo mais... :oP
Então, vamos ao assunto da semana: o que foi o Fatboy Slim na praia?
Sim, tudo de bom e de ruim. Pra começar, o time dos pinguços (que consistia do casal de investigadores da música e bebida - eu e patrão; mais o Sr. Pipipi e Sra., e mais amigos que não têm blog pra colocar link aqui), acharam que o xou não começaria no horário, e ficaram só na cerveja. Resultado: quando chegamos na praia (lá pras 7 da noite se não me engano) claro que Sr. Norman Cook (o Fatboy) já tava mais que tocando.
Concluímos que tudo começou no horário mesmo (marcado para as 16:30, acho), uma vez que perdemos nada mais nada menos que sets de 3 DJs: Patife, Marky e Jon Carter, que queríamos muito ter visto, porque o set dele no Free Jazz foi muito bom.
Di grátis, até ônibus errado e injeção na testa. Ao rumar para a praia, mais parecia final de Copa do Mundo. Milhões de pessoas na rua, de tudo quanto é tipo, raça, credo, e gosto para roupas. Todas indo na mesma direção: a praia.
E claro que estava lotação esgotada na Praia do Flamengo, se isso é possível. E claro que nos separamos do grupo, devido a uma lata de cerveja que o Patrão parou pra comprar(o que o álcool não faz com as pessoas... :oP ). O jeito foi parar no lugar onde estávamos mesmo, que era tipo um degrau, e deu pra ver o palco direitinho. Não ficamos de cara com o Norman como foi no Free Jazz, mas ficamos no melhor lugar possível, a ver pelo horário que chegamos.
E o som? Fatboy Slim, por mais defeitos que coloquem nele, é carismático até dizer chega. Talvez até tenha um ataque de mal gosto e coloque uma música ruim, mas se depender de sua animação a galera vai junto e nem liga se a música é uma bomba. Coisas de quem (ao menos demonstra) tem amor pelo que faz, o tipo de cara que até pode ser mané, mas parece ser a pessoa mais simpática do mundo.
MOMENTOS "É COVARDIA!!" DO SHOW:
(as canções memoráveis na hora certa)
- Tocar "Groove is in the Heart", do Deee Lite, em versão "bombada";
- Assim como a clássica "Plastic Dreams", do Jaydee (se não me engano, esse é o nome);
- Num momento "Eu amo o Brasil", tocar Elis Regina (mostrando que uma música boa, "colada" por alguém bom é batata) e usar a camisa da Seleção, a do Pelé, claro;
- Tocar "Whoomp! There it Is", do Tag Team. Nem o Marlboro no Tim Festival ousou tocar a melô do Uh! Têrêrê!!;
- Algumas das melhores do próprio Fatboy estavam no show: "Right Here, right now" e "Fucking in Heaven" (que virou jingle de barrinha de cereais da União, vê se pode?)
- Por fim, tocar o hino da geração Trainspotting: "Born Slippy", do Underworld.
Com alguns hits e tal, foi um show bem divertido. E isso, de graça numa praia lotada num calor infernal, já vale. Sem falar da lua que estava linda. E de um pessoal super gente boa que conhecemos por lá, no meio da baderna, que nos ajudou a encarar o perrengue com bom humor. E até ganhei bandana!!! :o))
Mas ainda não encontramos nossos amigos sumidos, desde então... :o))
Gostei muito do post do Pet Shop Boys (ainda estou na "semana PSB"), inclusive teve mais comentários que o imaginado (mais uma vez achando que sou a única fã da face da Terra de uma banda). Queria deixá-lo mais um pouco no ar, mas precisamos seguir em frente, senão me esqueço dos assuntos e acabo nem escrevendo mais... :oP
Então, vamos ao assunto da semana: o que foi o Fatboy Slim na praia?
Sim, tudo de bom e de ruim. Pra começar, o time dos pinguços (que consistia do casal de investigadores da música e bebida - eu e patrão; mais o Sr. Pipipi e Sra., e mais amigos que não têm blog pra colocar link aqui), acharam que o xou não começaria no horário, e ficaram só na cerveja. Resultado: quando chegamos na praia (lá pras 7 da noite se não me engano) claro que Sr. Norman Cook (o Fatboy) já tava mais que tocando.
Concluímos que tudo começou no horário mesmo (marcado para as 16:30, acho), uma vez que perdemos nada mais nada menos que sets de 3 DJs: Patife, Marky e Jon Carter, que queríamos muito ter visto, porque o set dele no Free Jazz foi muito bom.
Di grátis, até ônibus errado e injeção na testa. Ao rumar para a praia, mais parecia final de Copa do Mundo. Milhões de pessoas na rua, de tudo quanto é tipo, raça, credo, e gosto para roupas. Todas indo na mesma direção: a praia.
E claro que estava lotação esgotada na Praia do Flamengo, se isso é possível. E claro que nos separamos do grupo, devido a uma lata de cerveja que o Patrão parou pra comprar(o que o álcool não faz com as pessoas... :oP ). O jeito foi parar no lugar onde estávamos mesmo, que era tipo um degrau, e deu pra ver o palco direitinho. Não ficamos de cara com o Norman como foi no Free Jazz, mas ficamos no melhor lugar possível, a ver pelo horário que chegamos.
E o som? Fatboy Slim, por mais defeitos que coloquem nele, é carismático até dizer chega. Talvez até tenha um ataque de mal gosto e coloque uma música ruim, mas se depender de sua animação a galera vai junto e nem liga se a música é uma bomba. Coisas de quem (ao menos demonstra) tem amor pelo que faz, o tipo de cara que até pode ser mané, mas parece ser a pessoa mais simpática do mundo.
MOMENTOS "É COVARDIA!!" DO SHOW:
(as canções memoráveis na hora certa)
- Tocar "Groove is in the Heart", do Deee Lite, em versão "bombada";
- Assim como a clássica "Plastic Dreams", do Jaydee (se não me engano, esse é o nome);
- Num momento "Eu amo o Brasil", tocar Elis Regina (mostrando que uma música boa, "colada" por alguém bom é batata) e usar a camisa da Seleção, a do Pelé, claro;
- Tocar "Whoomp! There it Is", do Tag Team. Nem o Marlboro no Tim Festival ousou tocar a melô do Uh! Têrêrê!!;
- Algumas das melhores do próprio Fatboy estavam no show: "Right Here, right now" e "Fucking in Heaven" (que virou jingle de barrinha de cereais da União, vê se pode?)
- Por fim, tocar o hino da geração Trainspotting: "Born Slippy", do Underworld.
Com alguns hits e tal, foi um show bem divertido. E isso, de graça numa praia lotada num calor infernal, já vale. Sem falar da lua que estava linda. E de um pessoal super gente boa que conhecemos por lá, no meio da baderna, que nos ajudou a encarar o perrengue com bom humor. E até ganhei bandana!!! :o))
Mas ainda não encontramos nossos amigos sumidos, desde então... :o))