domingo, maio 02, 2004
MAIS UM COMUNICADO DO PATRÃO
Esse ele nem sabe ainda que coloquei aqui, mas é que é uma notícia tão boa, que merece!
Eis um trecho da mensagem que ele enviou por sua newsletter:
"Pessoas
Acabaram de divulgar minha primeira imagem como Homem-Morcego no meu novo filme, "Batman Begins" (Pra quem não sabe o Christian Bale, ator que inicialmente faria o papel, desistiu depois que o VERDADEIRO Batman, ou seja, eu, topou fazer o filme - será um documentário sobre minha vida como combatente do crime).
Não estou o máximo na foto?
Bom finde. Bom início.
......, ou melhor Bruce Wayne. Mas pode me chamar de Batman. " (censurei o nome, para manter a identidade secreta, hehe)
O PATRÃO DA MOÇA AQUI: ou melhor, Bruce Wayne, ou melhor... BATMAN!!
Ai, ai, que orgulho do meu hômi!!! :oP Prestenção no queixo...
FÃS DO BLUR!!!
Atenção!!! Não é nenhuma notícia sobre a melhor banda do mundo não. Mas é um lance interessante...
Ao menos neste mês, o Telecine Classic vai passar algumas vezes o filme "O Ano Passado em Marienbad", de Alain Resnais. E o que o Blur tem a ver com isso? Trata-se do filme que inspirou o clip da música "To the End", do album Parklife - diga-se de passagem, um dos clips mais legais da banda. As poucas cenas que vi, realmente, são idênticas! Só faltou mesmo um homem tão fofo como Damon Albarn foi um dia... :oP
Ainda não vi o filme, mas vai ter bastante reprise, não dá pra perder.
RESUMINHO DO FILME:
Tirado do site Telecine
"Sinopse: Homem tenta persuadir mulher casada a fugir com ele, mas ela mal parece se lembrar que eles tiveram um caso no ano anterior.
Destaque: Principais Indicações e premiações: indicado ao Oscar (EUA) de roteiro e ao Bafta (GRA) de filme, Vencedor do Leão de Ouro no Festival de Veneza (ITA).
Em meados dos anos 50, ventos inovadores oxigenaram o cinema. Foi na França que esse movimento encontrou sua configuração, se não a mais acabada, pelo menos a mais célebre e influente. Era a Nouvelle Vague, mola inspiradora dos vários "cinemas novos" dos anos 60/70 - como o brasileiro de Glauber Rocha e Joaquim Pedro, o norte-americano de John Cassavetes e Arthur Penn, o italiano de Marco Bellocchio e Bernardo Bertolucci, o japonês de Shohei Imamura e Nagisa Oshima, o inglês de Lindsay Anderson e Tony Richardson, o alemão de Alexander Kluge e Wim Wenders -, com suas idéias artísticas e morais de liberdade sendo aclimatadas ou debatidas segundo as condições e culturas de cada país. Essa nova onda renovou os modos de produção e as ideologias então dominantes.
Os franceses liberaram o cinema ao utilizarem avanços técnicos, câmeras mais leves, som direto sincrônico, películas mais sensíveis (que dispensavam iluminação artificial), ao rodarem seus filmes independentemente, ao contestarem hierarquias, ao questionarem sua base formadora, privilegiando a espontaneidade criativa, a metalinguagem inventiva e a descontinuidade narrativa. Passavam a organizar suas idéias segundo precisos (e idiossincráticos) preceitos estéticos e existenciais.
Nesse momento, torna-se oportuno apresentar o francês “O Ano Passado em Marienbad” (1961), dirigido por Alain Resnais. O filme é de fato um clássico, pois ilustra de forma surpreendente as relações mencionadas.
O longa, todo produzido em preto e branco (por opção do próprio diretor), de maneira alguma torna-se menos ´colorido´. O diálogo entre os tons claros e escuros é vivo na tela: o jogo de oposições ressalta as formas, ora em tons fortes, ora em tons pastéis. A priori, as cenas não apresentam seqüências lógicas de uma estrutura clássica. Neste caso, o somatório de todos os elementos sensoriais é que monta a narrativa, da memória humana, que não é linear, tal como o pensamento. .
São, um a um, fatores que resultam num tipo de relato narrativo que se apresentava como novo, inovador, e que fizeram do filme um marco do cinema francês e mundial."
DATAS NO MÊS DE MAIO:
Domingo, 02/05 14:55; Quinta, 06/05 23:35; Sexta, 07/05 11:30; Segunda, 10/05 20:25; Terça, 11/05 13:20; Quarta, 19/05 16:40; Quinta, 20/05 05:00; Terça, 25/05 17:50; Quarta, 26/05 07:40; Segunda, 31/05 01:15.
Esse ele nem sabe ainda que coloquei aqui, mas é que é uma notícia tão boa, que merece!
Eis um trecho da mensagem que ele enviou por sua newsletter:
"Pessoas
Acabaram de divulgar minha primeira imagem como Homem-Morcego no meu novo filme, "Batman Begins" (Pra quem não sabe o Christian Bale, ator que inicialmente faria o papel, desistiu depois que o VERDADEIRO Batman, ou seja, eu, topou fazer o filme - será um documentário sobre minha vida como combatente do crime).
Não estou o máximo na foto?
Bom finde. Bom início.
......, ou melhor Bruce Wayne. Mas pode me chamar de Batman. " (censurei o nome, para manter a identidade secreta, hehe)

O PATRÃO DA MOÇA AQUI: ou melhor, Bruce Wayne, ou melhor... BATMAN!!
Ai, ai, que orgulho do meu hômi!!! :oP Prestenção no queixo...
FÃS DO BLUR!!!
Atenção!!! Não é nenhuma notícia sobre a melhor banda do mundo não. Mas é um lance interessante...
Ao menos neste mês, o Telecine Classic vai passar algumas vezes o filme "O Ano Passado em Marienbad", de Alain Resnais. E o que o Blur tem a ver com isso? Trata-se do filme que inspirou o clip da música "To the End", do album Parklife - diga-se de passagem, um dos clips mais legais da banda. As poucas cenas que vi, realmente, são idênticas! Só faltou mesmo um homem tão fofo como Damon Albarn foi um dia... :oP
Ainda não vi o filme, mas vai ter bastante reprise, não dá pra perder.
RESUMINHO DO FILME:
Tirado do site Telecine
"Sinopse: Homem tenta persuadir mulher casada a fugir com ele, mas ela mal parece se lembrar que eles tiveram um caso no ano anterior.
Destaque: Principais Indicações e premiações: indicado ao Oscar (EUA) de roteiro e ao Bafta (GRA) de filme, Vencedor do Leão de Ouro no Festival de Veneza (ITA).
Em meados dos anos 50, ventos inovadores oxigenaram o cinema. Foi na França que esse movimento encontrou sua configuração, se não a mais acabada, pelo menos a mais célebre e influente. Era a Nouvelle Vague, mola inspiradora dos vários "cinemas novos" dos anos 60/70 - como o brasileiro de Glauber Rocha e Joaquim Pedro, o norte-americano de John Cassavetes e Arthur Penn, o italiano de Marco Bellocchio e Bernardo Bertolucci, o japonês de Shohei Imamura e Nagisa Oshima, o inglês de Lindsay Anderson e Tony Richardson, o alemão de Alexander Kluge e Wim Wenders -, com suas idéias artísticas e morais de liberdade sendo aclimatadas ou debatidas segundo as condições e culturas de cada país. Essa nova onda renovou os modos de produção e as ideologias então dominantes.
Os franceses liberaram o cinema ao utilizarem avanços técnicos, câmeras mais leves, som direto sincrônico, películas mais sensíveis (que dispensavam iluminação artificial), ao rodarem seus filmes independentemente, ao contestarem hierarquias, ao questionarem sua base formadora, privilegiando a espontaneidade criativa, a metalinguagem inventiva e a descontinuidade narrativa. Passavam a organizar suas idéias segundo precisos (e idiossincráticos) preceitos estéticos e existenciais.
Nesse momento, torna-se oportuno apresentar o francês “O Ano Passado em Marienbad” (1961), dirigido por Alain Resnais. O filme é de fato um clássico, pois ilustra de forma surpreendente as relações mencionadas.
O longa, todo produzido em preto e branco (por opção do próprio diretor), de maneira alguma torna-se menos ´colorido´. O diálogo entre os tons claros e escuros é vivo na tela: o jogo de oposições ressalta as formas, ora em tons fortes, ora em tons pastéis. A priori, as cenas não apresentam seqüências lógicas de uma estrutura clássica. Neste caso, o somatório de todos os elementos sensoriais é que monta a narrativa, da memória humana, que não é linear, tal como o pensamento. .
São, um a um, fatores que resultam num tipo de relato narrativo que se apresentava como novo, inovador, e que fizeram do filme um marco do cinema francês e mundial."
DATAS NO MÊS DE MAIO:
Domingo, 02/05 14:55; Quinta, 06/05 23:35; Sexta, 07/05 11:30; Segunda, 10/05 20:25; Terça, 11/05 13:20; Quarta, 19/05 16:40; Quinta, 20/05 05:00; Terça, 25/05 17:50; Quarta, 26/05 07:40; Segunda, 31/05 01:15.