quarta-feira, setembro 01, 2004
MISH MASH
MÚSICA DO DIA: "Olha o Gato", Demônios da Garoa. Agora, só quero saber de ouvir os Demônios e o Ferdinand, hehehe.... "Miau, miau!!"
Tá difícil mesmo de manter uma vida interneteira agora. Dois dias por semana tenho que acordar às 6 da manhã, e dois dias tenho que acordar às 7, para poder estar na sala e aula e no estágio nos horários estipulados. Só que tenho um problema: eu PRECISO do meu sono de beleza! Por mais frescura que pareça, é só eu dormir menos de 10 horas por dia para acordar com olheiras de assustar o Vincent Price. A solução, então, é ir dormir logo que o sol se põe (brincadeirinha: mas acho dormir antes das 11 da noite MUITO cedo, um absurdo) ou cochilar à tarde e se sentir uma verdadeira preguiça. Assim, eu que costumava conectar após à meia-noite, por ser mais barato, prefiro nem conectar mais. Ah, e usar computadores nos finsde é fora de cogitação para mim - a não ser em emergências.Aliás, o drama continua com o meu computer que tá pirando da batatinha mais uma vez. Sem motivo algum, ele resolveu não ligar mais de primeira, e preciso reiniciá-lo sempre para conseguir abrir o ruindows. Alguém aí sabe que diabos pode ser isso?? Alôô... De qualquer forma, essa bobagem me deixa cabreira na hora de ligar o comp, morro de medo que essa possa ser a última vez que ele esteja ligando, e que da próxima eu perca - mais uma vez - tudo o que tenho nesse HD. Meda... :o/
Nasce mais um clássico aqui em casa. Meu irmão, Wiz Kid, fanático por Faith No More e que não dá muita trela às novas bandas de roque (mas gostou do Franz, hehe), é assumidamente um dos maiores quiquilheiros de computadores alheios que conheço. Ou melhor, de qualquer coisa que possa virar arquivo de computador. Encontrei em seu PC vários mp3s, tudo que ele copiou dos computadores de onde estudava (será que é só na minha faculdade que é proibido baixar músicas e filmes??). Com discurso semelhante ao de um obsessivo, ele guardou tudo para "caso um dia precisasse", mesmo sabendo que ele não usaria nada daquilo, pois o povo que estudava com ele tava mais para Jovem Pan que para Mike Patton. Achei por lá uma pasta com mais de 100 clássicos da dance farofa, dos anos 90 até hoje!! Claro que, para desespero de meu irmãozinho, fiquei alugando seu PC (e seu ouvido) passando por quase todas as faixas - algumas realmente eram tão ruins que nem eu aguentava e acabava pulando. Mas tinha 20 Fingers, Masterboy, AB Logic, 2 Unlimited, Twenty Four Seven, Double You, Haddaway, Gala... para citar os nomes mais "conhecidos". Nem preciso dizer que ri de montão, ainda mais ao descobrir que ainda me lembrava de algumas das letras (sim, como utilizamos mal nossa preciosa memória!)! O melhor de tudo é que juntando com outras mp3 de farofada que eu já tinha baixado (que não era pouca porcaria... era MUITA porcaria! :oP) dá um CD pra ninguém botar defeito! Já até sei de pessoas que estariam interessadas nessa minha coletânea de clássicos perdidos!...
O único problema é que o CDRW que meu irmão gravou para mim deu defeito, e eu não consegui passar todas as músicas para o meu HD e deixá-las todas na mesma pasta. Ao menos, consigo ouvir algumas faixas no discman. Não foi totalmente em vão...
Engraçado é que nesse CDRW também tem alguns mp3 (6 pastas, na verdade) de Chico Buarque, um emulador e milhões de jogos de Master System (inclusive Out Run, um jogo do Asterix, e Land of Illusion, do Mickey, jogos os quais eu era fã e não conseguia arranjar em lugar nenhum). Não é à toa que o CRDW deu defeito, ele era pequeno demais para essa gente toda... :o))
Só espero conseguir passar tudo para o meu HD logo - e que ele, de preferência, não exploda de vez também com tamanha... variedade.
"This is what I am, I am a man/ So come and dance with me Michael"
Depois de 1 mês ouvindo por todos os cantos a "mídia" e "pessoas interessantes" em geral se lamuriando pelo episódio final de "Sex and the City", confesso que fiquei com implicância com os "fãs" da série. Nada contra a série (até que é legalzinha), mas duvido que o seu fim tenha tido mais comoção que o final de "Friends" ou "Seinfeld". Só que, como é uma série que passa num canal da Rede Bobo, então o último episódio tem que ter proporções catastróficas dignas de final de novela. Bobagem.
Mas confesso que já estou triste com o final de temporada de "Queer as Folk". Mesmo sem o impacto inicial (já se vão 4 temporadas), ainda é uma de minhas séries preferidas - se não é A preferida dentre as que não acabaram ainda. Só o fato de não ser mais uma série passada em Nova York me é um alívio. São pessoas lindas e maravilhosas, mas que ainda assim se preocupam com as contas a pagar; não são "mulherzinhas", mas não perdem a doçura jamais; sofrem as agruras de morar fora da "metrópole" (até parece eu, hehe); não perdem tempo mostrando para o público o que é "in" ou não; têm mais defeitos que qualidades, e por isso são personagens tão bacanas. É até difícil para mim escolher um personagem favorito: Emmett, com otimismo e atitude inabaláveis; Michael, com sua nerdice gibitesca; Debbie,que é tudo o que eu queria ser quando crescer (com mais ruivice e menos quilinhos - já estou fofinha demais no momento, hehe); e Brian, que todos temos um pouco dele em nós; e por aí vai. Cedo ou tarde, acabo me identificando sempre um pouquinho com todos eles.
Enfim, é uma boa série, sem hype e sem fã-clube afrescurado. E olha que é série gay... ;o)
MÚSICA DO DIA: "Olha o Gato", Demônios da Garoa. Agora, só quero saber de ouvir os Demônios e o Ferdinand, hehehe.... "Miau, miau!!"
Tá difícil mesmo de manter uma vida interneteira agora. Dois dias por semana tenho que acordar às 6 da manhã, e dois dias tenho que acordar às 7, para poder estar na sala e aula e no estágio nos horários estipulados. Só que tenho um problema: eu PRECISO do meu sono de beleza! Por mais frescura que pareça, é só eu dormir menos de 10 horas por dia para acordar com olheiras de assustar o Vincent Price. A solução, então, é ir dormir logo que o sol se põe (brincadeirinha: mas acho dormir antes das 11 da noite MUITO cedo, um absurdo) ou cochilar à tarde e se sentir uma verdadeira preguiça. Assim, eu que costumava conectar após à meia-noite, por ser mais barato, prefiro nem conectar mais. Ah, e usar computadores nos finsde é fora de cogitação para mim - a não ser em emergências.Aliás, o drama continua com o meu computer que tá pirando da batatinha mais uma vez. Sem motivo algum, ele resolveu não ligar mais de primeira, e preciso reiniciá-lo sempre para conseguir abrir o ruindows. Alguém aí sabe que diabos pode ser isso?? Alôô... De qualquer forma, essa bobagem me deixa cabreira na hora de ligar o comp, morro de medo que essa possa ser a última vez que ele esteja ligando, e que da próxima eu perca - mais uma vez - tudo o que tenho nesse HD. Meda... :o/
Nasce mais um clássico aqui em casa. Meu irmão, Wiz Kid, fanático por Faith No More e que não dá muita trela às novas bandas de roque (mas gostou do Franz, hehe), é assumidamente um dos maiores quiquilheiros de computadores alheios que conheço. Ou melhor, de qualquer coisa que possa virar arquivo de computador. Encontrei em seu PC vários mp3s, tudo que ele copiou dos computadores de onde estudava (será que é só na minha faculdade que é proibido baixar músicas e filmes??). Com discurso semelhante ao de um obsessivo, ele guardou tudo para "caso um dia precisasse", mesmo sabendo que ele não usaria nada daquilo, pois o povo que estudava com ele tava mais para Jovem Pan que para Mike Patton. Achei por lá uma pasta com mais de 100 clássicos da dance farofa, dos anos 90 até hoje!! Claro que, para desespero de meu irmãozinho, fiquei alugando seu PC (e seu ouvido) passando por quase todas as faixas - algumas realmente eram tão ruins que nem eu aguentava e acabava pulando. Mas tinha 20 Fingers, Masterboy, AB Logic, 2 Unlimited, Twenty Four Seven, Double You, Haddaway, Gala... para citar os nomes mais "conhecidos". Nem preciso dizer que ri de montão, ainda mais ao descobrir que ainda me lembrava de algumas das letras (sim, como utilizamos mal nossa preciosa memória!)! O melhor de tudo é que juntando com outras mp3 de farofada que eu já tinha baixado (que não era pouca porcaria... era MUITA porcaria! :oP) dá um CD pra ninguém botar defeito! Já até sei de pessoas que estariam interessadas nessa minha coletânea de clássicos perdidos!...
O único problema é que o CDRW que meu irmão gravou para mim deu defeito, e eu não consegui passar todas as músicas para o meu HD e deixá-las todas na mesma pasta. Ao menos, consigo ouvir algumas faixas no discman. Não foi totalmente em vão...
Engraçado é que nesse CDRW também tem alguns mp3 (6 pastas, na verdade) de Chico Buarque, um emulador e milhões de jogos de Master System (inclusive Out Run, um jogo do Asterix, e Land of Illusion, do Mickey, jogos os quais eu era fã e não conseguia arranjar em lugar nenhum). Não é à toa que o CRDW deu defeito, ele era pequeno demais para essa gente toda... :o))
Só espero conseguir passar tudo para o meu HD logo - e que ele, de preferência, não exploda de vez também com tamanha... variedade.
"This is what I am, I am a man/ So come and dance with me Michael"
Depois de 1 mês ouvindo por todos os cantos a "mídia" e "pessoas interessantes" em geral se lamuriando pelo episódio final de "Sex and the City", confesso que fiquei com implicância com os "fãs" da série. Nada contra a série (até que é legalzinha), mas duvido que o seu fim tenha tido mais comoção que o final de "Friends" ou "Seinfeld". Só que, como é uma série que passa num canal da Rede Bobo, então o último episódio tem que ter proporções catastróficas dignas de final de novela. Bobagem.
Mas confesso que já estou triste com o final de temporada de "Queer as Folk". Mesmo sem o impacto inicial (já se vão 4 temporadas), ainda é uma de minhas séries preferidas - se não é A preferida dentre as que não acabaram ainda. Só o fato de não ser mais uma série passada em Nova York me é um alívio. São pessoas lindas e maravilhosas, mas que ainda assim se preocupam com as contas a pagar; não são "mulherzinhas", mas não perdem a doçura jamais; sofrem as agruras de morar fora da "metrópole" (até parece eu, hehe); não perdem tempo mostrando para o público o que é "in" ou não; têm mais defeitos que qualidades, e por isso são personagens tão bacanas. É até difícil para mim escolher um personagem favorito: Emmett, com otimismo e atitude inabaláveis; Michael, com sua nerdice gibitesca; Debbie,que é tudo o que eu queria ser quando crescer (com mais ruivice e menos quilinhos - já estou fofinha demais no momento, hehe); e Brian, que todos temos um pouco dele em nós; e por aí vai. Cedo ou tarde, acabo me identificando sempre um pouquinho com todos eles.
Enfim, é uma boa série, sem hype e sem fã-clube afrescurado. E olha que é série gay... ;o)