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quinta-feira, outubro 30, 2003

Última Chamada para...

Adios! Agora, só semana que vem...

Vejo vocês no Tim Festival, crianças!!

Música do dia: "So. Central Rain", R.E.M.. Já em ritmo de retrospectiva (a coletânea sai por agora, com DVD e tudo!), vemos que o REM já era maravilhoso desde pequenininho. Tava procurando o CD novo na rede pra ver o preço, quando me lembrei que adorooooo essa música. Quando chegar em casa, vou ouvi-la correndo pra matar a saudade.
Que "Losing my Religion", que nada!...


quarta-feira, outubro 29, 2003

AAAAHHHHH....

eSTOU cOM pREGUIÇÃO eM eSCREVER aQUI. vOU fICAR aQUI sONHANDO qUANDO sEREI rICA o bASTANTE pRA pODER gASTAR mUITO $$$$ eM cOISINHAS nA LUSH, qUE sÃO gOSTOSINHAS e nÃO mACHUCAM oS bICHINHOS...

Bom dia a todos...


segunda-feira, outubro 27, 2003

Dia 23/10/2003 (acho)

2 ANOS DE BLOG!!!!

PARABÉNS PARA ISTO AQUI!!!
(Parabéns aos 17 leitores, se é que ainda têm paciência para aturar isto aqui...)




terça-feira, outubro 21, 2003

OS DIÁRIOS DO JOELHO

15 dias se passaram. Hoje, impressionado com o meu fator de cura wolverinesco, o médico ficou satisfeito com a recuperação. Não achei que teve muita recuperação, mas se ele disse tá dito. Estou usando joelheira e muleta apenas, para ajudar no equilíbrio e na recuperação. Para dobrar a perna é estranho, dá pra sentir tudo quanto é músculo?/ligamento?/tendão?/não sei/ se estendendo...
Terei que fazer 10 sessões de fisioterapia, 3 vezes por semana. E então o doktor dará o veredicto, se posso voltar à academia ou não. Depois de engordar 1kg nesse tempo, estou precisando mesmo, hehehe.

Ao menos ele já me liberou para ir ao TIM Festival. Poderei mexer o popozão ao som da Peaches e do DJ Marlboro. De muletas, claro.


Não sei se isso acontece com qualquer dono de computador, mas os teclados que tenho são danados para ter suas letras apagadas. Meu falecido Frankenstein, renascido do limbo tecnológico, tinha as letras "A" e "S" apagadas. Pintei-as de volta com caneta de escrever em CD-R. Claro que ficou ridículo, mas... E pelo jeito o mesmo está acontecendo com o teclado do meu computer novo. Desta vez são o "A" e o "E" que estão desaparecendo, mas o teclado é preto e só de pensar que terei que refazer as letras com liquid paper já é de dar medo. Até seria divertido fazer posts sem vogais e coisas do gênero, mas confesso que não tenho paciência nem lirismo para isso. Mas mais divertido ainda foi ouvir o seguinte comentário do meu irmão: "Isso é que dá usar o computador para escrever! Se o usasse para coisas mais úteis, como jogar, só usaria o mouse."
ESSE é o meu irmão...

Desde já prometo 2 posts especiais: um sobre a banda australiana
Avalanches e outro sobre a caixa de DVDs do Superman. Ou só sobre o primeiro filme, que já vale a caixa inteira.
Só não sei quando escreverei, mas tá feita a promessa.

sábado, outubro 18, 2003

"AMIGOS DA REDE BOBO..."
ou "É uma partida de Futebol"
ou "É um post sobre Futebol. Acredite."

Que sou fã do escritor Nick Hornby, alguns já sabem. Ou devem no mínimo desconfiar.
Acho um de meus sonhos seria ter o seu talento para escrever sobre as pessoas e suas manias, gostos e a paixão que têm (e às vezes sem se dar conta) para defendê-los quando necessário. Exemplo disso são os foras homéricos que um vendedor da loja de discos de Rob Fleming (o Barry) dava nos clientes com gosto musical considerado por ele (e, confesso, por mim) "inferior à qualidade da loja" no já clááássico livro/filme/instituição pop "Alta Fidelidade".
Mas não vou falar desse livro não, porque senão fico aqui filosofando e nunca que termino o post.
Minha grande surpresa ontem de manhã (mais precisamente às 7:40, se não me engano) foi conseguir driblar o sono para ver o filme baseado no seu livro "Febre de Bola", com roteiro do próprio Hornby e , melhor ainda, com o brit-fofo Colin Firth como o protagonista Paul, um professor de escola pública largadão e fanático pelo Arsenal (um time britânico, digo para quem, como eu, não sabe lhufas de futebol, muito menos internacional).
Do meu lado, com exceção dos jogos de mesa inspirados pelo futebol, como o de botão e o meu querido Totó (cujos calos continuo mantendo em minhas mãos até o próximo jogo), nunca tive lá essas coisas pelo esporte. Aliás, por esporte algum.
Então, quando saiu aqui no Brasil o livro do Nick, fiquei um pouco com o pé atrás, mesmo considerando Alta Fidelidade uma das melhores coisas que tinha lido na vida. Mas fiquei desconfiada não menosprezando o futebol mas a mim mesma, pois estava certa de que não conseguiria entender do que ele estava falando, porque não é uma paixão que eu compartilhe com ele. Tipo, mesmo que o gosto por música fosse diferente, saberia como é a sensação que invade quando se ouve inesperadamente uma música que você adore, logo naquele momento especial. Mas, como é a emoção do Futebol? Eu não sei, nunca tive um time na vida. Já tentei comparar à torcer por uma Escola de Samba, mas, mesmo tendo uma Escola para torcer, confesso que não ligo pra Carnaval. Então...
Então eu nunca li o livro. Aliás, o que mais me chamou a atenção foi estar na eminência de unir o útil ao agradável: mesmo que o filme não fosse lá essas coisas, seria uma oportunidade de ver o Mark Darcy fazendo algo um pouco mais interessante que aquele filme que ele participou para pagar o aluguel (sim, falo do "O que uma Garota quer", acho que é esse o nome).
É a história de amor entre um homem e o seu time de Futebol, os supracitados Paul e Arsenal. Que torna-se um problema quando Paul inicia um relacionamento com uma professora que ignora a existência do esporte, e que questiona que amor é esse que faz com que ele abdique de todo o resto de sua vida, sua família, seu trabalho, e seus relacionamentos. O mais legal é que, como sempre, são colocadas coisas importantes para que pensemos a respeito, mas com humor de forma a não ficarmos arrasadões. Afinal, sempre há a esperança de que iremos tomar consciência das coisas nem tão importantes assim (sem menosprezar novamente o futebol, pelamordedeus!) que acabam (pelos mais variados motivos) tornando-se prioridades absolutas e que, coincidência ou não, ficam sempre em aberto, para que nunca fiquemos em paz com nós mesmos.
Mas o grande problema de Paul era que o Arsenal não era campeão há 16 anos (ou há 18, como foi discutido no filme). Sabe como são aquelas coisas que desejamos a vida inteira e que, quando o desejo finalmente se realiza perde-se toda a graça, então preferimos desejá-lo a realmente realizá-lo? Mas é um desejo que consome, arrasador, pela vida toda. E nunca que se renova, nem se resolve. E nunca andamos pra frente.
Sem revelar o final do filme, mas confesso que nunca imaginei que um filme sobre futebol seria tão profundo!
E tem momentos engraçadíssimos também, como quando Paul, ao saber que a namorada está grávida, resolve que eles devem morar juntos. De preferência, num apartamento ao lado da sede do Arsenal! No que ela responde algo do tipo "Deus, um garoto de 12 anos me engravidou!" O humor de Hornby é sutil, mas incrível.
Me perdoe os machões do futebol, mas o filme é uma graça. Mais uma vez Hornby consegue te envolver com a paixão de seus personagens (e dele mesmo) de forma que no final até eu fiquei com vontade de começar a acompanhar aos jogos.
Enfim, um filme simples mas agradabilíssimo e inteligente. Recomendado para os fãs de futebol. Ou não.


segunda-feira, outubro 13, 2003

Zente, o Metallica vem aí!!

"E daí?", pergunto eu. Qualquer pessoa com a cabeça no lugar provavelmente não vai. Primeiro, porque tem TIM Festival; e Segundo, porque o ATL Hall é um absurdo de caro e não é lá essas coisas para xous; e Terceiro, porque a atitude deles é a mais idiota que já vi no mundim do xoubiz (e olha q tem muita), um "des-serviço" para com, logo quem, os fãs.
Mas eu nunca liguei muito pro Metallica mesmo. Só "One" que achava legal e na época do "Álbum Preto" eu ouvia Madonna, que sempre foi MUITO mais divertido!

Então porque cargas d'água perco meu precioso tempo e espaço "internerdeiro" com eles? Na verdade, porque gostaria de propor algo aqui. Um "brainstorm" mesmo, para os meus 17 leitores. Olha que divertido:

Se você fosse ver o Metallica, que frase criativa colocaria numa bandana/cartaz/faixa GIGANTESCA de forma deixá-los beeem nervosinhos?

Já tive três sugestões. Idéias do meu irmão (o Wiz Kid), do boyfriend (Lê), e da patroa aqui.

1. "While You're Playing, I'm Downloading"
2. "Long Live .mp3!!!" (ou long live Napster ou algo do gênero)
3. "This Concert Will be on KazAa quite Soon"

Certamente tem alguns errinhos básicos de gramática no inglês enferrujado, mas isso não importa... Vamos lá, macacada!!! Vamos botar a cabeça para funcionar!!!






domingo, outubro 12, 2003

Dos E-Mails que Recebemos, post 4 (acho)

Certamente alguém já publicou isso num blog. E, certamente, essa já é uma piada velha. Mas, como faz tempo que não coloco aqui uma gracinha que recebo por mail, assim como ODEIO o Gugu com toda a fibra de meu ser, lá vai:

OBS: Pra cantar no ritmo de "passarinho quer dançar"

"O Gugu quis enganar
Reportagem quis forjar
E ferrou o SBT
Tchu-tchu-tchu-tchu

Agora vai apanhar
Quem mandou ele brincar
Com o pessoal do PCC
Tchu-tchu-tchu-tchu

Audiência vai cair
Emissora vai falir
E o Gugu empobrecer
Tchu-tchu-tchu-tchu

Não adianta nem chorar
Nem a Hebe se meter
Saiu do ar

A farsa deu merda
Vão te processar
E não vai sobrar, Gugu
Nem carnê do Baú
Pra apresentar

O Gugu quis enganar
Reportagem quis forjar
E ferrou o SBT
Tchu-tchu-tchu-tchu...



A criatividade humana não tem limites, especialmente para criar bobagens... :oP

quinta-feira, outubro 09, 2003

"Menos Pão! Mais Impostos!"
ou "The Pain Chronicles"

Tempo que não escrevo aqui, né? Pois tenho uma boa desculpa, sabe?...

As coisas são engraçadas. Acredito em Timing, Sincronicidade (uma colega fã de C.G.Jung é que adora usar este termo, como não sei muito dos conceitos dele coloco aqui, mas no escuro), Destino, como quiser que seja chamado. Tanto que deixo que ele decida por mim até na hora de (não) correr atrás do ônibus:
"Se É pra eu pegar este ônibus agora, ele vai esperar eu chegar no ponto sem precisar correr. Senão, é porque não era pra ser", penso algumas vezes, exceto quando estou REALMENTE muito atrasada, ou é um caso de vida ou morte.
Podem achar que é mais prático deixar assim, "passando a culpa adiante", mas eu gosto de um pensamento mágico de vez em quando.

É legal acreditar no destino, ainda mais vivendo num mundo cada vez mais dito "racional".
Pois sim. Sábado tava um dia ótimo, eu e Lê tínhamos duas festas de aniversário para ir, de duas pessoas muito queridas.
Na primeira, encontramos pessoas que nunca imaginaríamos rever, e foi legal etc. Na segunda, um pessoal mais de casa, a bagunça de sempre. Quando se repente, dou um pulo de alegria, coisa inocente. Ao pousar no chão, sinto que algo na perna "saiu do lugar"
e perco a força na perna direita e vou direto pro chão, e não consigo mais esticá-la por conta própria. Passo a mão por cima da saia longa que usava e sinto um calombo imenso ao lado do joelho. Hum, já era.
Não era nada tão grave, não. Só que eu nunca tinha conseguido tirar a minha rótula do lugar antes, e a dor era infernal. O pior era ver o nervosismo de todos os que estavam na festa, principalmente do namorado, e que não entendiam o que estava acontecendo e querendo ajudar, mas sem saber exatamante como. Eles corriam, ligando para hospital, para minha mãe, enquanto eu estava caída no chão, em dores. A cena deve ter sido terrível, mas eu só conseguia ver pés e o rosto do Lê, cada vez mais preocupado.
Depois de quase uma hora esperando a ambulância, a dor já nem era mais o problema (como tudo o que envolve dor, na hora é um horror, mas depois que passa você até ousa dizer que está pronto pra próxima), e sim a preocupação, "como diabos eu vou aguentar chegar
no hospital?", ou "como diabos esse osso vai voltar ao lugar?" e outras perguntas idiotas que passam pela sua cabeça.
Estou imobilizada desde então. Antes, nem conseguia sair da cama direito, por causa das bandagens, que ainda me deixaram com uma alergia horrenda. Agora, munida de um simples imobilizador do alto da coxa até o tornozelo e uma muleta, as coisas estão um pouco mais fáceis. Mas só um pouco.
E então você pensa. Até mesmo porque, ficando praticamente 24 horas por dia na cama, o que você mais faz é pensar. Não estava bêbada, nem fazendo nada de prejudicial a mim ou a terceiros, e mesmo assim acabei passando por tremendos pepinos, que talvez outras pessoas que consideraria "merecedoras de tanto" nunca passarão. E isso é de uma tremenda petulância, mas na hora da raiva pensamos (muita) besteira mesmo. "Tá bom, não desejo o mal a ninguém, por isso também não o quero pra mim", também pensamos com frequência. E podia ter sido pior também... Enfim, os clichês que todo mundo conhece. É impossível não ficar nem um pouco revoltado, por mais bobagem que seja. Porque é péssimo você passar, por exemplo, a vida inteira não aceitado o seu corpo como ele é, vivendo de dietas que de nada resolveram, até que um dia você aceita que você é assim e ponto final. Mas então acontece algo que te imobiliza e que faz com que você engorde quase 10kg num mês (isso já aconteceu comigo, não desta vez, e estou fazendo o possível para que isso não aconteça de novo) e que você tenha que se reestruturar de novo.
É uma bobagem, repito. Mas é um saco.

Ainda acreditando que nada vem por acaso, e que é sempre bom estarmos nos reestruturando (porque não devemos nunca ficar "parados" - hahaha, irônico), você pensa "Por que isso?" e "Por que agora?". Fora quando você se sente culpada por ficar revoltada assim.
Então, seguindo os conselhos da Dona Morte
(a do Neil fofo Gaiman, e não a do Maurício de Souza) vejo que se não tivéssemos dias ruins, não haveria parâmetro para comparar aos dias bons, e tudo então seria insosso e desagradavelmente estável. E, enquanto não entro na terapia, aproveito este espaço para reclamar da vida, que no fim das contas, é boa. É até bom tirar umas fériazinhas, passando
o dia vendo "Beverly Hills 90210", "3rd rock from the Sun", "Simpsons", "Smallville", "Chocolate com Pimenta" e comédias de
correria dos anos '60, além de ler graphic novels que meu querido Lê traz para mim. Estou fazendo o dever de casa direitinho: nesse tempo já li 3 mini-séries do Neil: "Os Livros da Magia", "Orquídea Negra", e "Morte - O grande momento da vida".
Todas altamente recomendáveis.
O problema agora é imaginar um meio de ir para a aula semana que vem com a perna "dura", hehehe. Mais um pouco e fico reprovada!...

E como não sei quando voltarei aqui...

MÚSICA DO DIA:
- "You were the Last High", The Dandy Warhols: Se o Rentals (do meu ex-querido-weezerette
Matt Sharp) ainda existisse e fosse esperto, estaria fazendo algo assim. Aliás, o CD inteiro do D.W. ("Welcome to the Monkey
House") tem um clima oitentista à la Rentals lá no fundo. Ainda não ouvi direito, mas gostei do que ouvi.

HAPPY BIRTHDAY TO MY LOOOOVE....



quarta-feira, outubro 01, 2003

Esses intrépidos diretores e seus filmes maravilhosos
(estou vendo "Esses maravilhosos homens e suas máquinas voadoras" e resolvi colocar esse título GENIAL aqui antes que me esquecesse... :oP)

Já existem ao menos 3, eu disse três, bons motivos para imaginar que Batman 5 poderá ser um filmão:

* O diretor é Christopher Nolan, de Insônia e Amnésia.
AMO o Tim Burton, e nada contra o Schumacher (apesar de "Batman e Robin") mas a série precisa de sangue novo, pelamordedeus!!!

* O curta Batman: Dead End, de Sandy Collora, nos dá a esperança de que ainda exista na face da Terra alguém competente para contar na tela uma história do Homem-Morcego. Espero que Nolan o tenha assistido também...

* Ao menos fisicamente, Batman está MUITO bem representado por Chirstian Bale, o único e incomparável Psicopata Americano!!!
(Ué, mas ele não é galês, ou de algum outro canto da ilha? Anyway...)
Meu assitente-oficial-para-assuntos-batmaníacos pareceu ficar com o pé atrás com esta escolha, mas sem dúvida foi melhor do que terem escolhido o Joshua Jackson (o Pacey do Dawson's). Sem condição, né?


ia colocar uma certa foto do filme Psicopata Americano aqui, mas como este é um blog família, coloco apenas o rosto dele no momento. Até que ele tem um queixo de Batman, não?

Pena que é só em 2005...


Fora isso...

Uma das melhores propagandas que já vi de séries em canais de parabólica na verdade são duas: as da Maratona Seinfeld, na Sony. Uma, com Jerry correndo ao som da fanfarra que é o Tema do Superman de John Williams; e a outra, que é melhor ainda, com várias cenas de Jerry, George, Kramer e Elaine dançando ao som de "Don't stop till you get enough", do Michael Jackson!!! TUDO, TUDO, TUDO...


E TEM MAIS...

Mais uma novela que parece não ter fim: transformarem Watchmen em filme. Essa vou até ter que apelar pro velho copiar-e-colar:

(tirado do Omelete)

"David Hayter confirma Watchmen"
Por Érico Borgo
30/9/2003

"David Hayter, um dos roteiristas de X-Men e X-Men 2, confirmou semana passada, durante uma convenção de quadrinhos, que além de escritor será também o diretor de Watchmen, adaptação para as telas do mega-clássico de Alan Moore e Dave Gibbons ("palmas, por favor!" - nota da patroa T.B.).

"O legal de Watchmen é que trata-se de uma história completa... e também é uma história de assassinato que tem começo, meio e fim. Durante anos, as pessoas disseram 'ah, mas é impossível filmá-la' e eu sempre discordei disso. Watchmen é o maior filme que eu já vi. Estou ansioso para fazer algo com tanta profundidade", revelou Hayter.

O diretor também discutiu os uniformes dos personagens: "Temos Rorschach ("o melhor de todos!!" - nota da patroa T.B.), que basicamente anda de sobretudo e chapéu, mas tem aquela máscara fantástica. Por outro lado, temos Dr.Manhatan [um super-herói quase divino que tem a pele azul e passa boa parte do gibi nu]. Diversos atores com quarenta e poucos anos me procuraram querendo interpretá-lo... mas eu não sei se o público vai querer vê-los nus", completou.

Hayter já está há 2 anos envolvido no projeto, que ainda não tem data de início prevista."


Deus do Céu, só nos basta rezar para que não seja mais um "filme-furada do Alan Moore" !! :oP


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