sexta-feira, dezembro 16, 2005

"39.999 against 1"
(o post sobre o show do Pearl Jam)
Não há mais o que se adicionar ao que já foi dito sobre o evento "Pearl Jam no Brasil", ainda mais escrito por alguém que não é fã, mas que também está longe de ser imparcial. Mas sou teimosa. Gosto de escrever. E este post é dedicado a uma certa pessoa, e not for... you?? hehe.
Como já disse váááárias vezes e deixo registrado aqui, eu tinha o que chamava de "as 3 verdades absolutas da minha vida", a seguir:
1- Pink Floyd nunca virá ao Brasil
2- Radiohead nunca virá ao Brasil
3- Pearl Jam nunca VIRIA ao Brasil
Os motivos pelos quais estes nunca visitariam nossa Pátria Amada não são relevantes, são mais teorias da conspiração de minha criativa cabeça. Mesmo assim, perto destes, um retorno dos Pixies, um show low profile do Weezer e duas vindas do Sonic Youth pareciam moleza de acontecer aqui. Claro, se qualquer uma das "bandas-verdade-absoluta" resolvessem dar as caras por aqui, seria o tipo de evento que não dá para perder - mesmo eu sendo praticamente uma analfabeta de Pink Floyd; preferindo a fase The Bends-Ok Computer do Radiohead; e, sobre o Pearl Jam... hum...
Conheço o Pearl Jam por osmose. É a banda favorita do Patrão. Era uma das bandas favoritas de meu falecido irmão. É a banda favorita de amigos. Até minha mãe é fã do PJ! Assim, fica impossível não saber alguma coisa a respeito deles. Mas, admito, só passei no "Intensivão" da banda de Dudu Vedder e comparsas devido à presença deles por aqui.
Nunca fui chegada às bandas de Seattle, como alguns sabem. Mas, depois que ouvi "Tremor Christ" e o disco de onde esta veio, o "Vitology" (1994), é que comecei a nutrir uma certa simpatia pela banda. E só cheguei a esta música com o "auxílio externo" de irmão, namorado, amigos. De outra forma, não consigo imaginar como eu poderia estabelecer um vínculo com eles. Revistas? Eles não dão entrevistas. MTV? Eu mal a vejo. E eles não lançam clipes numa frequência, digamos, convencional. Rádio? Eu não ouço - e também, só tocam "Jeremy" e "Alive"... e, cá entre nós, "Tremor Christ" não é melhor?...
Por outro lado, provavelmente estas atitudes "aparentemente excêntricas" do Pearl Jam é que aumentaram a minha admiração por eles. Não é qualquer banda que se pode dar ao luxo de ter tal controle sobre sua obra sem se vender de forma apelativa e descarada e manter uma legião crescente de fãs apaixonados. Era divertido saber que a "cara" do PJ, Vedder, dava entrevistas
vestindo máscara de monstro para não banalizar sua imagem, por exemplo. Teve um tempo em que pessoas matavam ou morriam por um CD pirata de shows deles - mesmo porque nessa época, conseguir ver um de seus shows era a Glória. Quem já viu o episódio "Springfield Files", dos Simpsons satirizando "Arquivo X" sabe =)
Não conheço nenhuma outra banda que tenha lançado turnês inteiras em CD para combater a pirataria e ainda ganhar com isso (aliás, ge-ni-al). Tem gente que pode dizer que é hipocrisia da banda, pois ao mesmo tempo em que "fogem so sucesso", se utilizam de outros artifícios para se manter no topo. Só acho que as essas pessoas levam o Pearl Jam mais a sério do que eles mesmos. Então, o problema é delas.
Tá, tá... mas e o show? Sim, o show teve ares de culto, naquele dia ensolarado na Apoteose. Teve Eddie Vedder falando português, envolto numa canga com a imagem de nossa bandeira, bebendo muito vinho e tocando ukelele (obrigada, B. Araujo). O guitar Mike McCready apareceu de casaco Fred Perry, óculos e Fender Telecaster, me lembrando Graham Coxon (as pessoas usam as referências que têm, não? E Graham não é uma má referência, haha). Stone Gossard, meu integrante favorito (sim, tenho um "pearl jam favorito"), cantou uma música e eu fiquei feliz (e eu conhecia a música! mas não me pergunte o nome). Mudhoney (que fez um bom show de abertura, apesar de eu ser leiga sobre a banda de Mark Arm, as well) subiu no palco para tocar "Kick out the Jams" do MC5 com eles. E fecharam o show, depois de bisar duas vezes, com a soberba "Baba O'Riley", do The Who (*lágrimas*). Sem maiores macaquices juvenis (tiveram os pulinhos que tanto gostamos, claro), sem poses descoladas, sem pirotecnias, e ainda assim um show excelente, emocionado e emocionante. Mostraram um setlist assustadoramente repleto de hits (se não me engano, só não identifiquei UMA música, num show com cerca de duas horas e meia de duração), e, como bem disse a Bibs, eles foram cruéis com os fãs, tocando tantos hinos seguidos que teve muita gente que não sabia se cantava, se chorava, ou os dois . Mais uma vez, não é qualquer um que pode fazer vários shows com setlists diferentes e mesmo assim
repletos de hits (sabem que aqui não me refiro a hits no sentido depreciativo, né?). Mas também, não é pra qualquer um lançar mais de 90 discos no mercado, não?... ;)
Certas coisas poucas bandas novatas têm, e outras não a adquirem nem com experiência: carisma. O Pearl Jam tinha a platéia na mão, com gosto. Só quem viu muitos milhares de braços para cima em "Black" sabe do que estou falando. Era assustador. Eles passaram no teste: correndo na linha tênue que separa o mainstream da esquisitice, criaram uma carreira baseada em canções impressionantes e ao mesmo tempo pop ("sabem que aqui não me refiro..., né?") . E se revelaram ao vivo uma banda sem grandes firulas e por isso mesmo fascinante.
Quem não foi, perdeu. Mais um show histórico para o currículo. Saí do show achando-os a banda mais legal do mundo.
Palavra de não-fã.
sexta-feira, dezembro 09, 2005
(mais um post velho e só agora publicado)

O post sobre o show do Puuurrrrrr Jeemmm está sendo altamente elaborado no momento. Mas, por enquanto, vou seguindo a fila e publicando o que já estava rascunhado há semanas atrás. Oraite? Para maiores reclamações favor se digirir aos comentários...
AH, EIS O POST:
MTVs à parte, consegui baixar o "promo" de "Perfect Situation", do Weezer. Esta fase de videos caretas superproduzidos deles não me agrada muito. Para piorar, é estrelado pela Elisha Cluthbert (nem sei se escrevi certo e estou com preguiça de confirmar), por quem não nutro simpatia alguma. Sim, é pura implicância minha por ela ser aquela mala da filha do Jack Bauer de "24 Horas". Mas, no momento, não estou com paciência para ver "Um Show de Vizinha" ou "A Casa de Cera" e tentar mudar de idéia acerca da moça. =P
Ao menos eles reconhecem que não têm mais o que "provar" para fãs e críticos e fazem o que bem entendem de seus videos, mesmo que tenham um quê de filme adolescente. MAS ESPERE! Tem momentos bonitinhos e/ou curiosos:
* 0:08 - Rivelino passando por segurança de rockstar é o melhor! Pelo tamanho dele, seria a mesma coisa que colocar euzinha aqui como segurança de qualquer pessoa. Mas é só mentirinha, né? Fofura.
*0:26 - CADÊ AQUELE SOLO MARAVILHOSO DA INTRODUÇÃO?!?!?! Odeio essas "Radio Editions"...
*0:35 - Rivers tá bem de franja e sem óculos, né? Mas continua com a carinha de coitado. Se fosse diferente, não teria graça alguma...
*0:40 - Brian diz "I Love You" de novo! Qualquer referência ao clipe de "Buddy Holly" é o tipo de piada que me agrada! =D
*0:51 - Elisha mexe o popozão. A nação nerd feminina sobe nas tamancas vendo essa cena.
*1:09 - O que houve com os "Oh oh ohs" do refrão que sumiram? Já disse que odeio essas "Radio Editions"?...
*1:20 - Elisha dando pulinhos segurando uma garrafa é MUITO engraçado!
*1:25 - Rivers ataca de segurança de novo. Elisha deve ser mais alta que ele. Mas o amamos mesmo assim.
*1:45 - Mil e uma utilidades. Coloca na cama, traz a água e a cura da ressaca.
*2:08 - Scott dá fora em Elisha. Dá até vontade de adotá-lo como irmão mais velho para me defender dos bullys. "Scott, pega!!"
*2:15 - Pat tira o capacete fazendo uma cara de "by-ye!" bem divertida também.
*2:33 - Rivers CORRE!!! "Rivers, pega!!"
*3:11 - O povo conclui que Rivelino canta melhor que Elisha. Oh!
*3:32 - Agora justificam o nome da música, que não tinha na versão do CD os backings cantando "Perfect Situation"...
*3:34 - Olhos fechados e o detalhe para a correia ultra cool de sempre do Rivers: a famosa do raio! m
*3:41 - O KARL!!!!! Quem não gosta do Karl não gosta do Weezer! haha
*3:48 - Karl coloca um "r" em pilot nas camisas do WEEZE que está vendendo. Esse clipe é sobre o "Weeze", não sabia? Ah, mas não vou explicar isso agora não! =))
Próximo post: será mais algum atrasado???? Mistério... =P
quinta-feira, dezembro 01, 2005

ATUALIZANDO A VIDEOTECA - parte 1.
(escrito há umas semanas atrás, mas só agora publicado)
Lá nos meus 10 anos, quando a MTV Brasil ainda era na TV Corcovado, o que eu mais gostava de fazer era ficar acordada até esta sair do ar. Se não me engano, ela "encerrava suas transmissões" lá pelas 3 da matina.
Além de eu já ser insone por natureza, aquele horário era 'O' dos clipes bons (e programas idem, tais como o "Lado B" e o "120 minutos"), o que adiava ainda mais o meu sono, já que sempre ficava acordada, esperando qual seria a próxima belezura a ir ao ar.
15 anos depois. Outro dia cheguei em casa às 4 da matina e só consegui finalmente dormir às 6 horas. Alguns dias depois, acordei às 7 para beber água e não voltei mais a dormir, como seria de praxe. Blame on the MTVs.
A MTV Brasil já é conhecida por passar sets exemplares de clipes de madrugada e de manhã cedinho, mas péra lá! O problema é outro. Acontece que fico zapeando entre 3 canais: MTV Brasil, MTV Latino e Much Music, o que estatisticamente aumenta minhas chances de ver clipes bons.
Assim, quando o primeiro canal passa, sei lá, alguma banda nacional de segunda, o segundo canal passa "Do You want to"; e quando este acaba e começa um clipe recente da Shakira, corro para o terceiro canal, que está passando "Go with the Flow". E depois eu volto para a MTV brazuca para ver "The Killing Moon"! E, quando vou ver, já estou zapeando pelos três canais há mais de hora...
Nessa brincadeira, além de rever umas maravilhas perdidas, acabei tendo alguma atualização videoclíptica. Porque, se dependesse de minha força de vontade e de minha internet, como todos já sabem, eu acabo só vendo os últimos lançamentos do Weezer e do Franz Ferdinand (with a little help from my friends, que me mandam os arquivos, as well). Enfim, vou partir logo para os comentários (in)úteis:
* The Hives - "Two-timing touch and broken bones" (acho que é essa música, agora deu branco, haha): Aquela "multiplicação espelhada" dos membros da banda me lembra muito o fabuloso clipe de "This Fire", do Franz Ferdinand. Mas eu amo a fase-Devo dos Hives.
Ou seja, sem reclamações.
* Madonna - "Hung Up": Ok, Maddie, você venceu!! Essa música nova é MUITO boa. Madonna inspirada e sampler do ABBA nunca são demais e é festa na certa! Toda uma penca de bandas com levada disco-oitentista-electro devem estar cortando os pulsos. Ou, no mínimo, estão bem preocupados.
* Foo Fighters - "D.O.A.": Esse clipe já tem valor sentimental por ser estrelado por um cachorro que é A CARA de uma daschund vira-latas daqui de casa. Mas o FF merece um post próprio que já está à caminho (ao menos na minha cabeça, hihi).
Continua em alguns dias... estou sendo comida viva for pernilongos no momento.
segunda-feira, novembro 28, 2005
Há quanto tempo não rolava um testezinho por aqui... O Constanza é o meu favorito, mas ainda bem que não "o sou", ele é tão meu dark side que dá meda!! =P

Que personagem do Seinfeld é você?
Trazido a você por Soul Fire
Agora que estou QUASE de férias, estou faxinando o blog. Novos fotologs foram adicionados. E depois tirarei os que estão fora do ar.
Já volto. Vou alimentar os cães.
segunda-feira, novembro 21, 2005

JURO QUE LOGO COLOCAREI UM POST NOVO POR AQUI!!
Por enquanto:
* Estou p*** da vida porque não poderei ir ao Claro q é Rock. Longa história.
* Estou com frio.
* Estou com a consciência pesada (e não apenas ela) porque comi demais no fim-de-semana.
* Estou precisando estudar. Ainda.
Aaaaah, esquece.
quinta-feira, novembro 03, 2005

(não consigo parar de espalhar essa foto por aí! por mim, ela dominava o mundo! hahaha)
O Rock do Dia das Bruxas
Acho que não comemoro Halloween desde 1992, quando estava no curso de inglês. Improvisei uma fantasia de bruxa em cima da hora, porque não era chegada às festinhas de curso de inglês, de colégio, da boa vizinhança e congêneres. Não vendiam fantasias gaiatas nas Lojas Americanas da época, o jeito foi colocar um monte de maquiagem (oba!), com um vestido preto, meias pretas com botas, e amarrei mais um tules roxos (ou sei lá o que era, sou péssima com tecidos) pra deixar o vestido mais armado. Ah, consegui um chapéu pontudo emprestado. Não deu outra...
Ficaram me chamando de "Mary Matoso" pra lá e pra cá, a festa inteira.
Desde então, estou por fora dessas coisas. A última festa "fantasiada" que participei foi um Baile do Cafona, e um outro pré-carnavalesco (imagine o desespero, já que só fomos descobrir quando era tarde demais, nos disseram que era um "baile à fantasia", em janeiro!) e que fui de... Batgirl!
O que isso tem a ver com a história? É que queria homenagear uma amiga colocando esse título num post (é nome de filme, pra quem não sabe, com o Ozzy e o Gene Simmons); e outra amiga colocando essa foto (que é tudo é não está prosa!).
Mas, não sei o que falar sobre o Dia da Bruxas.
Na verdade, gostaria de comemorá-lo se fosse emendado com o Dia de Finados. Um feriadão não seria mal, hein? Como estou preguiçosa...
Então, vamos comemorar o Dia de Finados fazendo a
"PARADA WONDERFOOL DE DIA DE FINADOS"
(ou qualquer outra data assombrada, búúúúúúúú...), devidamente atrasada.
1. "Freak me out", weezer. É sobre uma aranha, né? Mas poderia ser sobre um monstro, ou o Cavaleiro sem cabeça;
2. "Haunt you every day", weezer. Dobradinha do Bake me Lieve. Com esse nome, é a melô do oficial do fantasminha não camarada! Buuuuu....
3. "Burn the Witch", Queens of the Stone Age. O nome já diz tudo. Que meda!
4. "Someone's in the Wolf", Qotsa também. Essa é em homenagem ao meu medo de pessoas fantasiadas. Cruz-credo!
5. "Everybody knows that you are insane", idem. Na verdade, o "Lullabies to Paralyze" poderia estar todo nessa lista. É um disco temático mal-assombrado. E gosto dessa música.
Ah, é isso aí!
loquenlou
sábado, outubro 29, 2005

Estou sem computador em casa, desde quarta-feira, 25/10. Estou sofrendo uma curiosa crise-amodeio-ficar-sem este item. Vou dormir mais cedo, tenho sono tranquilo... porém, tenho que acessar com um computer que me proíbe o orkut, fico sem saber que saiu clip novo do Franz e outras coisas importantíssimas, como essa:
MILAGRÃO:
Cancelem minha morte depois do show do Weezer!!! Tenho mais um motivo para viver, haha!
Ainda tenho que ver um show do Franz, e um show DELE!
Que felicidade!!!
Não sabe ainda? ADIVINHE QUEM VOLTOU???
http://www.therentals.com
Digam que é caça-níquel. Digam que é falta do que fazer. Digam que não vale a pena.
Mas eu estou feliz como pinto no lixo! E quero uma camisa, a quem interessar possa... =))
woo-hoo-hoo!!
terça-feira, outubro 25, 2005
(atendendo à pedidos - uma vez que tenho apenas 7 leitores, que ao menos eu os faça felizes!)
Conheçam o Fonz!! Ele é o cara mais 'cool' da série "Happy Days". Interpretado por Henry Winkler, Fonz tem uma legião de fãs, dentre eles o inigualável Homer Simpson. E é o grande astro deste clipe!
Que "Buddy Holly" é um dos clipes mais legais dos anos 90, todo mundo deve saber. Ao menos, deveria. Eis que apresento aqui um singelo guia para aproveitar o que essa pérola nos tem de melhor a oferecer. Como todo grande passatempo nerd, é o tipo da piada que só vale quando é entendida por um outro nerd. Ou seja, se você não tem o DVD "Video Capture Device", peça de presente, compre, peça emprestado (e depois devolva, não seja um amigo-da-onça)!... Ou então desencave aquele velho CD de instalação do Windows 95, que deve estar empoeirado em algum lugar e reveja esse clássico. Mas, como fiz esse guia baseado na versão do DVD, tem que descontar 5 segundos de espaço no início do clipe. Divirtam-se!! =P
"Buddy Holly", o clipe do Weezer. Passo-a-passo:
0:10 - "Directed by Spike Jonze". Spike é o Deuso. Um dos melhores diretores de clipes há mais de uma década, faz questão de trabalhar com bandas de que gosta. Ou seja, depois de fazer 4 clipes, concluimos que Spike likes Weezer. E we like Spike!
0:26 - "Al apresenta: Weezer!". Olha a importância destas rápidas cenas! Quando vi esta pela primeira vez na vida, me a apaixonei perdidamente pelo Matt. Mesmo com a peruca loira.
0:28 - Matt ajeita a gravata, e a coisa só melhora para mim!
0:37 - Al diz às pessoas para, por favor, provarem o peixe. Claque.
0:40 - "One and two and three and four!", conta Pat.
0:43 - "What's with these homies...". Atenção às caras de Matt e Brian. Jonze tira o melhor das atuações dos rapazes!
1:01 - Brian faz "uh-uh". But you know I'm Yours...
1:07 - "And that's for allll time!" Close no Matt e sua cara de cachorro sem dono. Aaahhh...
1:13 - "Woo-ee-oo I look just like Buddy Holly..."
Buddy Holly é um cantor dos anos 1950, caso alguém não saiba. Ele usava uns óculos totalmente nerd que provavelmente influenciaram o look de Rivers Cuomo. Morreu em um acidente de avião, juntamente com Richie Valens (veja "La Bamba" pra saber quem é) e outras estrelas do roque de seu tempo. O dia deste acidente ganhou o nome de "O dia em que a música morreu", retratada na canção "American Pie".
1:18 - "I don't care 'bout that". Reparem no Matt rebolando para as groupies do canto esquerdo da tela. Que oferecido!
1:26 - Parei sem querer nessa cena. Mas o Brian tá tão bonitnho sorrindo e olhando para baixo que resolvi incluir aqui.
1:32 ou 1:41?? - Um desses ruivos aí é Ron Howard, hoje diretor de cinema, que recebeu o Oscar pelo filme "Uma Mente Brilhante". Pai de Bryce Dallas Howard, de "A Vila" e irmão de um ator cujo nome me foge à memória, mas que fez o DJ que gosta de Jazz no filme "The Wonders".
1:36 - "I'm always near...". Rivers, galanteador, canta para a groupie que...
1:39 - "I know that you need help". ...suspira pelo band leader, deixando o namorado de lado, que sai furioso batendo porta. Deixa só ela saber que Rivers descobriu a meditação e está prestes a se casar com uma japonesa...
1:50 - Brian e Matt fazem uh-uh. "And you know I'm yours..."
1:59 - "And that's for all time!". A rodadinha de 360° mais gratuita e sutil dos videoclipes. Cortesia de Rivers.
2:05 - "And you're Mary Tyler Moore...". Brian manda um "I Love You" para a Sra. Bell, que está junto ao telefone. Fofo.
Mary Tyler Moore, atriz ainda viva. Ficou conhecida no "Dick Van Dyke Show" e logo conseguiu sua própria série de TV. Com esta, tornou-se modelo da "mulher moderna" dos anos 60 ao viver o papel de uma moça bonita, inteligente e independente. A série era produzida por James L. Brooks, hoje em dia mais conhecido por nós por ser produtor dos Simpsons. Fisicamente, imagine Julia Roberts com aquele cabelão retrô de Paty e Selma Bouvier. MTM era algo mais ou menos assim uns 30 anos atrás... (Nota da Patroa: era uma série bem legal!!)
2:13 - "...'bout us anyway...". Fonz faz sua primeira aparição. Cool, como sempre.
2:21 - "TO BE CONTINUED". AAAAhhh... é um clipe com intervalo! "Continue sintonizado para mais 'Happy Days'".
2:35 - "I can't run and I can't kick...". Pat convoca Fonz para dançar! Vai encarar, é?!
2:40 - "What's the matter...". Aqui poderão ver a Sra. Bell, que desistiu de esperar pelo amado e foi dançar com um amigo. AMIGO, apenas.
2:44 - "OOOOhhhh...". A cool menina de boina vermelha se derrete toda pela piscadela de Pat.
2:51 - Um cara olha muito emocionado para Matt. Eu, hein... Sai fora que ele é MEU!!! =))
2:53 - "And that's for allll time...". Matt canta.
2:55 - "That's for allll time...". Brian canta, piscando sonhadoramente.
2:58 - Não sei quem são esses dois. Provavelmente perderam as namoradas para a banda, e por isso ficaram com essa cara de tachão de Ubatuba.
3:07 - "I don't care...". Momento de glória do Fonzie! Dançando desse jeito, não é à toda que ele é O cara!
3:09 - "...what they say about us anyway...". Matt muito meigo, pensando que gostaria de dançar tão bem quanto o Fonz.
3:15 - "I don't care 'bout that". PELAMORDEDEUS, reparem no casal estendido no chão, atrás do Fonz!!! Ou eles beberam muito refrigerante ou cansaram de tanto dançar. Ou ficaram deprimidos, já que nunca conseguiriam dançar como o Fonz!
3:17 - Rivers se dá conta de que está cercado loooouuucos!!! Atenção à feição nervosa do menino. É Fonz dançando, Osaka chegando... que meda!!
3:20 - "I don't care 'bout that". Eis a primeira a única aparição de Osaka Nashima, enlouquecido pelo som jóia! Ele foi batizado assim em homenagem à uma canção da lendária banda petropolitana Candelabro Italiano. E Osaka likes to rock!
3:27 - A música acaba, Fonz arrasa e leva bitoca da fã. E sai de cena com duas garotas. Quem pode, pode! 3:28 - Matt aplaude. Pat está triste. Deve ter perdido a moça da boina vermelha para o grande Fonzie!!
3:32 - Todos aplaudem! A claque, inclusive. Ela nunca falha...
3:49 - "It's not so good, Al". Grande momento cômico de Matt, que tem a maior fala da banda no clipe, ao dizer para Al que ninguém fez muita questão de provar o peixe. Oscar para ele.
FIM
"Happy Days" estava sendo exibida (porque acho que ela nunca tinha passado no Brasil antes, então não poderia ser reprise). pelo ótimo canal Retrô (Directv). Vi alguns poucos episódios, pois seu horário era ingrato (sábado, 22h). Não, o Weezer não apareceu em nenhum deles! (entra a claque!)...
terça-feira, outubro 18, 2005
(um post de blog, apenas)
ao som de: "Gonna Leave You" e mais um monte de gente que será citada nesse post.
Depois volto com meus devaneios sobre o mundo pop. Por enquanto, volto aos poucos com os devaneios do dia-a-dia mesmo...

Depois da depressão pós-show, tentarei seguir o conselho do Patrão ("Reaja, menina, reaja!!") e do supracitado Mr. Sharp na música número quatro do Retorno dos Rentals, que dá o título deste post. Claro que na música original não tem o "Mari", mas isso a gente finge que não vê... ou que vê.... sei lá.
DROPS PRÉ-STROKES:
frases que passaram na minha cabeça hoje, e que nem tive tempo de confirmar se estão certas, haha:
* "If you want to have cities, you've got to build roads" (Comanche, Cake)
* "You'll never do the things you want, if you don't move, and get a job" (Keep Fishin', =w=)
* " Duty now for the Future" (motto do Devo)
Os sinais no mundo pop estão aí. Preciso de um rumo na minha vida!! Reaja, menina, reaja!!
* Eu estou amando e odiando minha franja. Minha homenagem aos Sr. Kapranos, Sr. Bell, Sr. Almqvist e mais toda uma corja de homens de franjinha britpop às vezes me deixa louca. Se ela pega chuva, fica numa forma deplorável. Quando esquenta, pipocam espinhas na testa. Hunf. Várias pessoas comentam "virou patricinha agora, é?" como se o corte de cabelo fosse algo tão... determinante, hehe. Ou então querem implicar comigo achando que responderei algo do tipo "que sou patricinha que nada!", só que não tenho mais idade para fazer pose de uma coisa ou de outra. Whatever.
Ademais, sou fã da Cher. Do "Clueless".
Ruim mesmo é que, ainda desacostumada com a dita-cuja, às vezes acabo me achando parecida com a Eleanor-put-your-boots-back-on, o que não é boa coisa. Mas ela é a Dona Kapranos. Então tá. :o))
* Finalmente estamos em horário de verão! Fico alegre nessa época porque ao ver o sol se pondo mais tarde, a insone aqui tem a impressão de que o dia foi melhor aproveitado! Porém, acabo indo dormir às 3 da manhã, no mínimo. Hunf, de novo.
* Nos vemos nos Strokes, amiguinhos. Estarei com o meu All-Star prateado-igual-ao-do-Rivers. Qualquer coisa, gritem!! :o))
terça-feira, setembro 27, 2005

"Prestenção" nessa foto emoção-total do Rivers, que resume bem o espírito do show. Queria colocar outras tantas aqui, mas o blogger tá enchendo e saco e não quer carregar mais de uma. Agradecimentos à Fernanda (ela sim, ficou na grade e tinha uma câmera James Bond, hehe), que permitiu que a foto fosse usada aqui. Lá no www.eudiriaque.com.br tem mais um montão, vai só ver! Porque nesse blog é assim: a gente vai na aba, mas ao menos agradece!! :oP
A Depressão Pós-Show
ou
As Aventuras do Macaco Matt no Guarda-Volumes
(versão 2.0, agora com -uma- foto!)
Quinta-feira à noite meu pai me liga para as "recomendações pré-show" de sempre, como se ele já tivesse ido à muitos shows do tipo na vida (o que, claro, não é verdade): "Cuidado com brigas, e blá blá blá". Como se o show de uma banda inofensiva como o Weezer fosse digno de uma preocupação como essa. Pois, as primeiras "escoriações" de show que levei desde 1990 (quando vi o meu primeiro show na vida) foram nesse último sábado. Como eu já tinha dito para algumas pessoas, sabe aquela dor na barriga que a gente tinha quando criança, quando ficava com falta de ar de tanto pular? Fiquei assim. Estou com manchas roxas no ombro e tornozelo. Estou deprimida, porque agora parece que a vida não tem mais sentido. Eles vieram, tocaram, se foram e talvez não voltem mais. O que mais dizer? Ah, sim, no blog do quinto-elemento Karl (www.weezer.com) consta que Curitiba foi um dos melhores shows de todos os tempos para a banda. Quer mais? Além de dizer que foi um dos melhores shows de todos os tempos? Então lá vamos nós...
Lá fomos eu (com meu All-Star prateado, igual ao do menino Rivers, hahaha) e Patrão para o show com amigos. Nós dois ficamos perto do palco, reservando nosso lugar desde as bandas de abertura. Depois de alguns minutos de tensão e roadies montando tudo ao som de umas músicas que só podiam ser piada da banda, eles entram. Ao ver Rivers Cuomo no palco, não vi mais nada porque: 1) Milhões de braços se levantaram para cumprimentar a banda, tapando minha visão; 2) Comecei a chorar pateticamente, de baixar a cabeça igual à criança "É o Weezer mesmo!!!" - buááááááá; 3)Iniciou-se um tumulto como ainda não tinha visto. A massa de pessoas adquiriu vida própria e ela ia em direções que eu não gostaria que fosse. Quase quebrei o pulso, prendendo a mão entre dois ombros de pessoas que estavam na minha frente. Não conseguia respirar. E tenho um joelho direito cuja rótula tem tendências a sair do lugar caso eu não a impeça. Antes que tudo de pior acontecesse, eu e Patrão botamos a guitarra no saco e resolvemos encarar algo pior: tantar sair dali o mais rápido possível. Até este momento eles já tinham despejado dois clássicos de cara: "My name is Jonas", e "Tired of Sex" (aaaahhhh!!). Driblávamos o povo enquanto tocavam "Don't let go" e chegamos no mezzanino para ver Rivers simpaticíssimo com o povo e passando o bola para Scott, o baixista, mandar (muito bem aliás, o cara é muito roque) "In the Garage". "This is such a Pity", apesar de ser uma de minhas favoritas, ficou sem pressão ao vivo (confere? alguém?...), mas nada que nos impeça de parar de chorar. Mais gracinhas de Rivers, que contrariando toda aquela especulação de "fazer uma cover de música brasileira" (graças ao "deuso", diga-se, hehehe) mandou "Big Me", "daquela-banda-com-quem-eles-estão-excursionando-lá-fora", sabe? Que chaaaaato... :o))
Ainda no mezzanino, voltamos a nos debulhar com "Perfect Situation" e a clássica "Why Bother?", essa cantada por Brian, guitarrista. Mais pulos e berros com "El Scorcho", roquenrou!! Passamos "Say it ain't so" brigando com um segurança para tentar passar para o outro lado da grade, que acabamos não conseguindo - logo depois saberíamos o porquê. Em "We are all on drugs" resolvemos descer. Não é uma de minhas favoritas, mas é "música de trabalho" (hehe) e levantou a galera (como se o povo não o estivesse o show inteiro, rá-rá-rá). Voltamos aos velhos tempos com "The Good Life", e pessoas voltam (ou continuam) a chorar. Vem "Beverly Hills", que também dispenso, mas... Para compensar, eles bem que tentaram disfarçar, mas na primeira nota, maestro Zezinho, "Buddy Holly" é identificada e pessoas (dentre as quais me incluo) berravam a letra a plenos pulmões. Uh-ueee-uh! E eis que surge a cereja do bolo: a incrível "Photograph" (uma de minhas favoritas da "fase moderna"), cantada por Pat, o batera figuraça. Nesta, também destacamos Rivers tocando bateria e errando à balde! E pensar que diz a lenda que ele já despediu pessoas por errarem uma nota em show... No final, Brian e Scott juntam-se a Rivers na bateria, num improvável solo coletivo. Baderninha. Eles não são uma graça?!? :oP
Saem do palco. Breu.
Rivers reaparece, só, no mezzanino, do outro lado da grade - por onde o segurança não nos deixou passar. Acompanhado apenas de seu violão, canta "Island in the Sun" sob momentos que intercalavam entre a completa histeria e o silêncio reverencial. Voltando ao palco com os colegas, chamam um sortudo da platéia para tocar "Undone" com eles. E, depois duma coisa dessas, só resta o Fim.
Para fazer esse post eu segui o setlist que foi divulgado na net. Saí tão desnorteada do show que nem me lembro da ordem das músicas. Que, nessa hora, é o de menos, não? Pra quê me preocupar? ("why bother?", pegaram??? hihihi). Enfim me surpreendi com mestre Rivers, notório por seu temperamento difícil, mostrando-se muito simpático e carismático até dizer chega. Não dá pra deixar de lado os outros integrantes, mas quando o baixinho aparece só dá ele. Sem falar em seus solos metaleiros, DE OLHOS FECHADOS, como eu sempre imaginara!!! Aaaahhhhh!... Bem, se faltou alguma coisa aqui, foi porque simplesmente eu não consegui ver mesmo! Já falei que minha altura não é a mais apropriada para um show... :oP
Tá, isso foi o show do Weezer em Curitiba. Mas como colocar aqui que foi muito mais que isso tudo? Foi o sonho de uma década realizado. Foi o show de uma banda que era mais provável que nunca aparecesse no Brasil. Deve ter sido por isso que o público brasileiro, conhecido por adorar roubar a cena (já viram que coisa mais desanimada que são os shows lá fora? com poucas exceções, claro) proporcionou ao Weezer um de seus melhores shows. Estamos apenas retribuindo o favor, meus queridos!!! Ah, e voltem sempre!! Por favor...
P.S.: Uma marca de mochilas que usa um macaquinho como garoto-propaganda sempre coloca um chaveiro deste em seus produtos, estes previamente "batizados". Belo dia me deparei com um macaquinho chamado Matt!! Quem não sabe ainda minha história com um sujeito chamado Matt, aconselho ler o post aí embaixo, também sobre o Weezer. Claro que na época em que comprei a mochila do Macaco Matt, há uns 6 anos atrás, nunca imaginaria que a banda que me apresentou ao Matt de verdade viria ao Brasil. E, claro que tive que ir ao show da ex-banda do Matt acompanhada do Macaco Matt, que infelizmente passou o show inteiro no guarda-volumes para não ser machucado pelo povo no show. Pobre Matt...
segunda-feira, setembro 05, 2005

(Mais um da série) S O R R I A: Uma Década de Blue Album
O post do Weezer, em ritmo de contagem regressiva! :o)
Sabia que o nome desse blog é meio que uma homenagem ao Weezer??? Mas não é essa história que vou contar hoje.
O ACONTECIMENTO MATT SHARP:
O MUNDO MUDOU E CONTINUO ACREDITANDO:
quinta-feira, setembro 01, 2005
segunda-feira, agosto 15, 2005
Já estou com meu ingresso pra ver o Weezer. E você?... :oP
(agora, só falta se virar para ir pra Curitiba...)
quarta-feira, julho 27, 2005

DESCOBERTA:
Então o monolito de "2001 - Uma Odísséia no Espaço" nada mais é que uma deliciosa barra de chocolate Wonka!!! Como eu não tinha pensado nisso antes?!?!?!?!
Tá tudo explicado! Minha vida mudou!!
sexta-feira, julho 15, 2005

(o que o xerife Woody tá fazendo num post sobre o Quarteto Fantástico? Quem ver a cara do Sr. Fantástico, vai saber!)
Quando foi lançado pela Pixar "Os Incríveis", deixei bem claro que, depois deles, era desnecessário um filme sobre o Quarteto Fantástico. Todo mundo também já sabe que sou uma "Deceota" (nem Decenauta sou), e que de Marvel só sei de X-Men, Pedro Prado e Demolidor do Frank Miller. Ah, tá, e no meu tempo a Sue tinha se casado com Reed, perdido o nome de solteira e assumido o sobrenome Richards.
Então, vamos lá!
Droga, sabem que o filme do "Quarteto Fantástico" é bem divertido?!?! Tá bom, quanto vi o filme eu já tinha bebido umas cervejas (invadir a primeira sessão, cheia de crianças, abrindo garrafas de cerveja no silêncio do cine é diversão à parte, parecia uma desempregada barfly, hahaha), mas, mesmo assim... Pô, tem um vilão com uma pinta de ator de "Dallas" (essa foi cortesia do Patrão); o Reed Richards/Sr. Fantástico, bem, estou meio que "apaixonada" por ele de uma forma bem estranha... (O nariz é idêntico! E os olhos arregalados!); o Johnny Storm/Tocha Humana é um irresponsável carismático; e o Ben Grimm/Coisa... ah, é o Coisa! Aliás, o relacionamento entre Johnny e Ben é a melhor coisa do filme.
Como sempre, tenho problemas com as moças dos filmes de gibi. Sempre as acho muito fraquinhas... mas estou começando a achar que isso é um problema meu que tenho que levar à terapia... :o)) Mesmo assim, a Jessica Alba de cabelo pintado e lentes de contato azuis não me convenceu como Sue Storm/Mulher Invisível. Mas a gente deixa passar.
Certamente têm furos no roteiro, mas depois de beber a gente nem percebe mais! E as cenas dos "fãs" são sempre engraçadas, atenção nos pôsteres com declarações dirigidas ao Quarteto... Ah, e não pode esquecer de localizar o Stan Lee, passatempo obrigatório-nerd nos filmes da Marvel!
Resumindo: é um filme de gibi bem família, que ainda perde para os "Homem-Aranha", mas é bem capaz de agradar à criançada mais que "Batman Begins". Claro que não barra "Os Incríveis", mas não é todo dia que vejo um Woody de carne e osso, hahaha ...
Para se ter uma vaga idéia, gostei mais deles que de "Guerra dos Mundos"! Isso é muito sério, um filmeco de gibi é melhor que Spielberg, hahaha! Mas isso é papo para outro dia, quando explicarei melhor que cheguei à conclusão de que não gosto do velho Steven.
Melhor que isso, só vendo o filme do Quarteto produzido pelo Roger Corman, lá na era pré-CGI. Só pra ver a mãozinha do Reed (recém-casado com Sue) saindo pelo teto solar da limusine para dar um tchauzinho pra galera, que eu rolo de rir só de imaginar...
Para ter uma idéia da coisa:
http://www.omelete.com.br/cinema/artigos/base_para_news.asp?artigo=2666
quinta-feira, julho 07, 2005
Ao som de: "Old School Hollywood", System of a Down. O nome até combina com a foto abaixo, hahahaha.

(Esses são Tony Curtis e Jack Lemmon vestidos de mulher. Já viu esse filme? Se não, está perdendo a melhor comédia de todos os tempos - segundo eu e o www.imdb.com, hehehe) Falando nisso, alguém aí viu o Tony Curtis no episódio de C.S.I. dirigido pelo Tarantino? E ainda soltando a piadinha sobre o Jack se vestindo de mulher... ah, esquece!
O inverno chegou!! E estou de férias!!
E eu só engordando... e ainda revendo pela enésima vez "Quanto Mais Quente Melhor", vendo que aquela loira beeeem cheinha do filme é até hoje considerada uma das mulheres mais sexy do mundo. Me faz até me animar e pensar am assumir de vez a barriguinha da preguiça e da gula...
É quando me lembro que essa mulher é Marilyn Monroe. E eu, de Marilyn, não tenho nada.
Aliás, soube outro dia que ela tinha 6 dedos nos pés... Mas isso não vem ao caso. Vem?
terça-feira, junho 21, 2005
Ao som de Beck – “Hell Yes”.

Nunca me canso de contar sobre quando fui ver o primeiro filme do Batman, dirigido por Tim Burton, no cinema. Era um daqueles “cinemões” antigos, grandiosos, que hoje em dia aqui em Petró se transformaram ou em estacionamento ou em igreja (no caso, virou igreja). Eu tinha uns 9 anos, fui com irmão e amigos. Cinema lo-ta-do, até mesmo na parte de cima, que na maioria das vezes tinha o seu acesso fechado. Desta parte de cima, um provável fanático pelo homem-morcego jogava para nós, embaixo, vários morceguinhos recortados em cartolina preta. Gritaria, pipocas voando, crianças se sacudindo nas cadeiras, adolescentes empolgados. Era aquela baderna típica de filmes-evento, que não vejo por aqui há um bom tempo. Deve ser porque, como eu, esses baderneiros cresceram. E que falta faz uma nova geração de espectadores que vibram num cinema lotado por aqui...
Deve ter sido a partir desse filme que virei uma fã, não de Bruce Wayne e ser alter ego, mas sim de seus vilões!
Um bando de psicopatas, nas roupas mais absurdas, com as atitudes mais loucas... O Coringa é o meu vilão favorito até hoje, carisma da ponta de seu cabelo verde aos pés minuciosamente enfeitados com polainas (hehe, e já estão elas por aqui de novo!) – ele não é apenas o mais sádico de todos, como também é o único com cacife para ficar bem num fraque roxo! A tênue linha que separa o cômico do inacreditavelmente insano em Gothan City me fascinou.
O tempo passou. Graças a sabe-se-lá-quem (haha) eu adquiri gosto por gibis. Não sou nenhuma autoridade no assunto, mas considero os gibis uma forma de arte (pombas, é a união de poesia, prosa, pintura...nem vou me estender nisso agora), já li graphic novels melhores que livros... aliás, alguns de meus “livros favoritos” são graphic novels! :o)) ... E assim, tive contato com maravilhas como “O Cavaleiro das Trevas”, “Batman: ano um”, “A Piada Mortal”, “Asilo Arkham”... Junta-se ao fato de, um belo dia, conhecer o próprio Bruce Wayne ao vivo (hihihi) e pronto! Foi quando percebi que a graça do negócio era que não só os vilões eram perturbados/perturbadores, mas, principalmente, o maior herói de Gothan o era.
Quer dizer, “perturbado” é pouco. Não é preciso ser louco só para usar um fraque roxo – o mesmo vale para alguém que resolve sair vestido de morcego para enfrentar o crime. Um louco, porém, com convicções razoavelmente sensatas e com um senso de justiça inabalável – mas que não beira o bom-mocismo de um certo super-herói, que de tão “bonzinho” chega a irritar, tanto os leitores como o próprio Homem-Morcego. :oP
Outro fator interessante é que Batman não é super-herói (muita gente fala disso, mas muita gente também se esquece desse detalhe), ou seja, não tem superpoderes para auxiliá-lo. É tudo no braço, na vontade. A única regalia que ele pode se gabar é de ser um dos homens mais ricos dos gibis. Porém, quer coisa pior do que saber que nem ter todo o dinheiro do mundo eliminará a sua angústia? Que por mais filantropo que seja o milionário, o mundo nunca será um lugar justo e seguro? Pois é... não é moleza ser Bruce Wayne, muito menos Batman.
Depois da carreira cinematográfica do maior detetive do mundo descer ladeira abaixo, os mutantes e super-heróis tomaram conta das franquias, e o bolso da editora concorrente encheu, entre altos e baixos da nova categoria/filão explorado, chamado carinhosamente de “filme de gibi”. É hora de inovar. Reapresentar um dos heróis mais conhecidos ao mundo, de forma mais próxima às gloriosas HQs, que aos antigos filmes e série de TV (nesse caso é a discrepância entre TV/HQ que dá graça aos personagens e histórias, afinal, Adam West tem o seu charme ).
Junho, 2005. Finalmente, “Batman Begins” vê a luz do dia, digo, as trevas dos cinemas. Como já disse, não posso me colocar aqui nem como autoridade em Batman, nem como autoridade em cinema. Mas posso me colocar como leitora esporádica e espectadora, e grande apreciadora de cinema e de gibis. E assim digo: que filme! É um filme de gibi, mas não é um “filme de super-herói”, infantilizado. Os cortes são rápidos, é um filme ágil, mas não frenético. Tem senso de humor, mas não é um filme “engraçadinho”. Desde eu que soube que Christian Bale assumiria a máscara com orelhinhas que eu vibrei – ele não tem a postura de galãzinho, é bom ator, além de ser muito charmoso (requisito básico para ser o milionário Wayne, por favor). Se deu bem ao “incorporar o maluco que se veste de morcego”. Nem vou falar do resto do elenco, porque é muita gente boa para comentar aqui, e todo mundo já deve ter falado sobre todos eles noutros lugares. Meu único problema com “Batman Begins” é Katie Holmes, que ainda não desaprendeu a ser aquela mala da Joey de Dawson’s Creek - mas isso, a essas alturas, é o de menos. Até o “final romântico” (??) a gente deixa passar, porque se fosse de outra maneira, terminaria semelhante a um outro filme de gibi que já conhecemos bem.
Não “exala” pretensão em ser filmaço, e exatamente por isso ele o é.
Missão cumprida!
cheers!
sábado, junho 11, 2005

Lord Kapranos, filósofo grego e colecionador de instrumentos musicais vintage, certa vez disse que receber pacotes pelo correio era uma das sensações mais legais que existiam...
Realmente.
Mas, o que fazer enquanto os pacotes não chegam?? No meu caso, fiquei quase um mês inteiro me remoendo, querendo saber o que fizeram com meus pacotes, e o que seria de mim se eles tivessem sido sutilmente "malocados" pelos correios, sei lá...
E sonhava com os pacotes chegando. Imaginava, cada vez que a campainha tocava, independente do horário mais esdrúxulo que fosse, que seria um simpático funcionário de uniforme canarinho-azulão, me entregando o esperado presente. E já imaginava minha reação, do tipo "quero agradecer à academia pelo pacote recém-chegado...". E seguraria meus novos pertences no colo, ó meus irmãos, tais como filhos, os colocaria com o devido cuidado no meu aparelho de som, e guardaria seus respectivos cases tão bonitinhos e embrulhados em plástico para não amassar num cantinho bem especial de minha prateleira...
E daí que são músicas que estou careca de ter no meu computador em mp3?
Ouvir "This Fffire", bem alto, no som do quarto - não tem preço...
Ah, claro... e quando os pacotes chegaram, só pensei comigo mesma: "Sim, Kapranos... você está absolutamente certo!!"
cheers!
quinta-feira, abril 21, 2005
(é um post longo, mas de repente vale a pena...)
Sob o efeito do DVD do Blur - Starshaped. E ouvindo todos os CDs do Pulp que tenho, sem ordem cronológica.

Sr. Damon Albarn, no auge da beleza (apesar da cara de psycho) no clip de "The Universal", música inspirada em Burt Bacharach e com clip em homegem à "Laranja Mecânica", do Kubrick.
Já deixo claro que não vou usar nenhum registro ou opinião de jornais ou críticos especializados aqui - é tudo de minha cabeça, do que eu lembro e penso sobre o assunto. Afinal, isso aqui é um blog ou não é?! :oP
Questão de gosto não se explica. Apesar de ter muito orgulho de minha belíssima língua pátria, o inglês é a língua do pop e do rock para mim - APESAR DE reconhecer que têm grandes bandas francesas, suecas, portuguesas, mexicanas (mas algumas vezes elas também dão suas escapulidas para a língua inglesa, hehehe). Às vezes nem quero prestar atenção no que minhas bandas favoritas têm a dizer, quero apenas que elas "soem" bem. Sorry, é o que acontece comigo. Fora que existem questões acerca de toda a postura, e mesmo as roupas, que me atrai muito nos britânicos. O Brasil é um país muito informal, muito tropical e muito quente. Só dá pra se vestir de Jarvis Cocker (a voz do Pulp e o cara mais estranhamente sexy do Britpop) e subir num palco se você tocar no mínimo aqui em Petrópolis, sabe? Senão, tá forçando a barra. Então, sem bandas de engravatados para mim aqui no Brasil.
Afinal, que diabos é o Britpop? Tem gente que diz que foi um gênero que surgiu na década de 1990 e que não durou mais que 2 anos.O que não é de todo errado, uma vez que a tríade do Britpop que, ao menos me marcou, foram os álbuns "Definetely Maybe"(1995), do Oasis; "Different Class"(1995), do Pulp, e principalmente, "Parklife"(1994), do Blur. Amém!!
Também tenho que deixar claro que tiveram um bando de gente fazendo música "britpop" antes desses, claro. Tudo é influência da influência da influência, né?
Tanto o Blur como o Pulp já eram notícia velha lá na terra deles. O Blur vinha da onda shoegazer, com um CD que não era lá essas coisas, apesar de ter uma maravilha como "Sing" (que de tão estranha foi abolida da versão americana do CD Leisure, hehe), e um outro CD muito bom, mas "inglês demais" para ser consumido pelo resto do mundo, chamado "Modern Life is Rubbish". O Pulp, se não me engano, já dava a cara à tapa desde o fim dos anos 1980, desde já com aquelas músicas típicas deles: que ou você ama ou odeia com cada fibra do seu ser. O Oasis, representando o proletariado, estourou na estréia, ganhou vários prêmios e a famosa jogada de marketing de serem rivais da "banda-de-escola-de-arte" de rapazes bem-nascidos do Blur. Esses, por sua vez, já tinham tido "arranca-rabos" com o Suede, outra banda que já fazia sucesso por lá. Um dos motivos contados por aí era Justine Frischmann, vocal e guitarra da preguiçosa banda Elastica, que lançou um álbum bacana em 1994/1995, quando teve gente achando que surgiria a "New Wave of New Wave" (alguém ainda se lembra disso?) - só que o mundo parecia ainda ter muita vergonha da década anterior e claro que não vingou. Justine era namorada de Brett Anderson, vocal do Suede, e o largou por Damon Albarn, vocal do Blur. E Liam Gallagher, vocal do Oasis, diziam as más línguas, também arrastava uma asinha pra cima da moça. Nem preciso dizer que foi uma das mulheres mais invejadas por mim durante a adolescência, hahaha...
Mas, no meio de toda essa fofocada típica dos ingleses, a trilha sonora é que era uma coisa. Apesar de serem motivos de piadas por serem em sua maioria "bandas de um nome só" (veja só, já são Blur, Pulp, Oasis, Elastica e Suede), e cada um fazendo um tipo de música diferente e com influências idem, convenharam botar tudo no mesmo saco do Britpop. Se bem que, são bandas de música pop, e de origem britânica. Então, por quê não?? :o))
Independente do que aconteceu no resto do mundo, todas essas bandinhas tiveram um efeito sobre mim inesperado. Do nada, descobri que de lá saiam bandas maravilhosas formadas por caras fofos! Sem MTV em casa, sem internet e com pouquíssimas revistas de confiança na praça, chegava a estas bandas de formas inusitadas. O Blur, eu comprei o Leisure pela capa fofinha, mas foi depois que ouvi Parklife que me apaixonei perdidamente. O Oasis, foi depois que eu ouvi "Live Forever" numa rádio local, e liguei para a rádio pedindo o nome da música e da banda. A partir daí, eu que já fazia curso de inglês na época, e vivia de pegar revistas "Smash Hits" da biblioteca e sutilmente recortar tudo o que me interessava, também comecei a procurar revistas importadas nas poucas lojas que tinham por aqui. Foi quando num certo dia veio de brinde numa delas um poster enoooooorme de divulgação de uma banda que estava lançando um CD novo elogiadíssimo: tratava-se do "Different Class", do Pulp, um dos pôsteres mais lindos que já vi até hoje, com a mesma padronização do encarte do CD, que por si só marcou época. Coloquei-o na parede do quarto por motivos puramente estéticos, uma vez que nunca tinha os ouvido até então. Até que consegui importar o CD e, tão logo o coloquei no meu modesto aparelho de som e tocou "Mis-Shapes", foi inesquecível. Eu tinha me apaixonado por uma banda aos 10 segundos da primeira música!
Por outro lado, me sentia uma espécie de aberração, uma vez que só gostava de bandas que ninguém tinha ouvido falar, o que me também me dava uma sensação de "posse" sobre elas, como se só eu entendesse e gostasse delas - e o resto do mundo que explodisse ouvindo os mais votados do "Disk MTV", hehehe. Vendo agora, era uma forma de me isolar e rebelar do mundo, não? Tanto era que um amigo designou uma categoria de música própria para mim: "as bandas de marianna", aquelas que, aparentemente, só eu conhecia e gostava.
O mais engraçado, revendo os shows de "Starshaped" e ouvindo os CDs do Pulp agora é que me é inevitável pensar como minha adolescência foi de tamanha importância para eu ser o que sou agora. Claro que parece óbvio, mas talvez se soubesse disso naquela época ficaria morrendo de medo. Foi a época quando resolvi ver filmes que me satisfaziam, ouvir música que me inspirava, e não ser apenas uma adolescente perturbada "sem causa" (o que é mentira, os adolescentes são rebeldes com causa, sempre - só não sabem disso, hehe).
A aproximação com filmes é inevitável. Todas aquelas bandas tinham um quê de cinematográfico nelas (Blur e Pulp têm clipes maravilhosos de inspiração em filmes ou na linguagem cinematrogáfica), bem como algo retrô, que também sempre me atraiu. O Patrão outro dia comentou sobre esse link que faço entre os integrantes de bandas e meus atores clássicos favoritos. Será que gosto das bandas pelo appeal de galãs de cinema antigo que os integrantes têm? Ou gosto dos galãs de filmes antigos por eles me remeterem aos mocinhos das bandas de que gosto? Música e filmes, um complementa o outro. E são extremamente importantes pra mim.
No fim das contas, o pop Blur virou uma banda de "pop bizarro" (no bom sentido, claro - se bem que, visto hoje, tudo parecia indicar que isso iria acontecer mesmo) - Damon perdeu os cabelos por perder Justine e perdeu seu fiel escudeiro, o excelente guitar Graham Coxon, por domínio de território, mas continua com a mesma voz de garoto que me é tão familiar. O rebelde Oasis virou uma das maiores bandas pop do mundo, e os irmãos Gallagher hoje em dia não arrumam mais tanta confusão como antes. E o emocionado Pulp, infelizmente acabou depois de fazer algumas coisas maravilhosas a partir do álbum de 1995. A cada álbum lançado, Jarvis cantava melhor e sussurrava melhor ainda, yep! :o))
Passada uma década, o britpop não soa como se fosse a trilha sonora de minha vida apenas lá num passado pré-histórico, ele reverberam até hoje em tudo o que ouço e gosto - nem tanto no caso do Oasis, mas reconheço que os dois primeiros CDs deles foram marcantes. E, cruzando com a música dos anos 1980 (que também gosto muito), tiveram uns filhotes bem bonitinhos, onde o meu favorito até agora é de longe o (escocês) Franz Ferdinand - cujo vocalista, Alex Kapranos, parece uma versão loira-sem-óculos de Jarvis, sem falar numa cover de "Mis-Shapes" que eles fizeram que tá rolando na net. Além de em "The Mark of the Devil" do Pulp, por exemplo, ter um quê de FF. Mas tudo isso pode ser viagem minha também, hehehe...
Não é à toa que desisti de criticar o gosto musical dos adolescentes, o que eles ouvem agora pode mudar a vida deles, pra melhor ou pior, mas provavelmente será de grande influência no futuro. Quanto às bandas, tirando a euforia inicial (o que é sempre bom, conhecer e se apaixonar por uma banda nova é semelhante a se apaixonar por uma pessoa que acabou de conhecer), o negócio é esperar que façam um trabalho tão bom quanto os que vieram antes deles. Para isso, eles ainda têm toda uma década pela frente... cheers!
P.S.: Gostei disso... dá até vontade de fazer um post para cada banda individualmente, hehehe...
terça-feira, março 29, 2005


A Geringonça está na cidade!! A peça que levou o "prêmio Miss Simpatia" deste blog no ano passado "estacionou" por aqui por dois dias - hoje e amanhã - lá no teatro municipal. E não é apenas eu quem recomenda, até a Barbara Heliodora elogiou a despretensiosa e alegre peça sobre uma pequena companhia de teatro e seu palco móvel - a geringonça do título, mesmo que em tamanho bem reduzido da original do ano passado.
E é teatro por apenas R$6.00, e ainda tem meia (isso, só três patacas!!) pra estudantes, idosos e qualquer ser que comprove residência em Petró! Eu, claro que estive lá na apresentação de hoje. E, a de amanhã já está esgotada para as escolas da cidade. Ou seja, quem foi, viu. E quem não foi, perdeu.
quarta-feira, março 23, 2005
Apesar do grande Darren Aronofsky, meu amor, ter deixado o trampo de lado, ainda acredito no filme baseado em WATCHMEN. Uma vez que qualquer coisa que o Alan Moore escreva é sempre digna de ser lida, o diretor tem que ser louco de disperdiçar uma história dessas e fazer um filme ruim - o que não é o caso aqui.
Ainda não tem nada de mais no site oficial, mas já dá pra alimentar a secura... http://www.watchmenmovie.com
Já vou até avisando, nesse filme eu vou chorar que nem dama-de-horna de filme de romance meloso. Quem viver, verá!
terça-feira, março 01, 2005
Com algumas coisas na cabeça (como a fatídica monografia a caminho, bem como alguns futuros pobres pacientes que logo aparecerão em minha porta); uma baita preguiça em usar o computador com uma conexão de 37.333 bps; um MSN que não sei por que cargas d'água não quer mais funcionar; e um hello! idem (será o primeiro post que coloco sem foto alguma, olha que pobreza) - não é à toa que faz tempo que não aparecço aqui...
logo, logo, volto a visitar os blogs dos amiguinhos e tal - mas, mais uma vez, fica pra próxima que tá tarde e estou mal-humorada.
Pra piorar, Hunter Thompson se matou. Nem sei muito sobre ele, mas desde que vi "Medo e Delírio" (dirigido por Terry Gilliam, onde o jornalista é interpretado por Johnny Depp, o que é sempre bom), virei uma admiradora desse figuraça.
Por isso, acho que vou entrar em luto aqui no blog. De novo. Por mais uns dois meses... :o))