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terça-feira, julho 25, 2006

ESPÍRITO DE 1990s



Ao som de Maximo Park: "Graffiti" (porque o post já é todo nostálgico, ao menos a música é mais recente, mesmo porque passei o dia cantando mentalmente I'll do graffiti if you sing to me in French / What are we doing here if romance isn't dead... enfim)

A gente começa a concluir que o culto aos anos 1990 está chegando em velocidade galopante quando:

- O grande hit de um desenho da Dreamworks é "I Like to Move It", do Reel 2 Real, circa 1993. E depois a mesma ainda vira jingle do Skol Beats deste ano.

- Fica com saudades do velho Blur, e deseja muito ter uma máquina do tempo só pra voltar no tempo e mostrar ao Albarn que no futuro ele será uma pessoa... curiosa (pra dizer o mínimo). De repente consegue fazê-lo mudar de idéia. Mas aí talvez não haveria Gorillaz nem carreira-solo do Graham. É pra se pensar. ;P

- Sua melhor amiga de apenas 20 anos (as outras são mais velhas, ufa!) te chama de "Mary Moon (she's a vegetarian)". Alguém mais aí se lembra da música do Dead Eye Dick, que era da trilha de Débi & Lóide (que eu vi no cinema! Tô velha)? Pois é. Mas não sou vegetariana. Bem que tentei.

Depois de anos e anos como uma "admiradora profissional" (como diria Rob Fleming/Gordon), finalmente algum ídolo responde um comentário meu (Coincidentalmente, outro Rob, haha)! E nada rude, ou carta padrão. Fiquei muito feliz, emocionada até. Quem sabe, sabe o que quero dizer. Coisa de tiete... =)

Sem maiores delongas, até!

o/


segunda-feira, julho 17, 2006



LÁ VAMOS NÓS DE NOVO!!!

Resumindo, é isso mesmo: Weezer acabou. De novo. Mas só desisto deles de vez se até 2010 eles (ou melhor, Rivers Cuomo) não voltem! =D

Tentei jogar o texto no babelfish pra tradução, mas ficou péssimo. Então vai em inglês mesmo. Tenho que sair do pc agora.

Do Mtv.com (thanx Earl!)

Rivers Cuomo Says Weezer Are 'Done' For Now - Again
07.12.2006 6:00 AM EDT

Frontman still writing songs at furious pace, not sure where they'll end up.

At the moment, Rivers Cuomo could not be further removed from the other
members of Weezer.

He's sitting in his in-laws' house in southern Japan, fiddling with his
wife's guitar ("She never learned how to play it," he laughed) and leafing
through
his composition book, talking about the songs he's been writing over the past
few months.

"All this year, I've been feeling pretty creative and excited, so I've been
writing a lot," Cuomo said. "I don't know what'll happen with these songs — if
anything — I just sort of write them and I can't stop. I certainly don't see
them becoming Weezer songs, and I don't really see the point of a solo career.
So we'll just have to see."

To be honest, Cuomo is in no hurry to figure things out. In the past month,
he has graduated from Harvard (completing an on-again, off-again decade-long
run at the university; see "Rivers Cuomo: Coming To A Dorm Room Near You?") and
gotten married. But Cuomo hasn't stopped working - not even on his honeymoon.

"Actually our honeymoon has been one of the best times to write," he said.
"At 1 p.m., I get on my crazy Japanese bike and ride for 10 minutes down to the
mega-mall, and on the third floor they have all these studios you can rent for
five bucks an hour, with drums and a soundboard and everything. So I go in
there and work, and when I'm done, I exit into the midst of a Japanese
mega-mall."

Some of the tunes Cuomo has been recording are autobiographical. "Heart
Songs" is about all the artists and records that have influenced him, "From
Gordon
Lightfoot's '[The Wreck of the] Edmund Fitzgerald' when I was 5 to Nirvana's
Nevermind." Others are just plain nonsensical: "Our Time Will Come" is his ode
to the underachieving U.S. men's soccer team.

But again, he's writing them for no one in particular.

While Cuomo isn't exactly at odds with anyone in his band, and all three
current members - guitarist Brian Bell, bassist Scott Shriner and drummer Pat
Wilson - did serve as groomsmen at his June wedding, he's not exactly speaking
to
them every day, either. And while Weezer frequently take breaks in-between
albums, there is a sense of finality this time, especially given the events of
last year, which included the bittersweet farewell Cuomo included in the liner
notes of their Make Believe album (see "Are Weezer Calling It Quits?").

"Well, the band is all back in Los Angeles, and I sometimes I speak with
Patrick, and I occasionally e-mail with Brian and Scott, but we've never
mentioned
getting together," Cuomo said. "Really, for the moment, we are done. And I'm
not certain we'll ever make a record again, unless it becomes really obvious
to me that we need to do one."

And if that does mean that Weezer are finished, can fans expect some sort of
career-spanning greatest-hits comp? Well, not if Cuomo has anything to do with
it.

"It's being discussed with the record company right now, but we have to sign
off before they can do anything. And to be honest, we don't all see eye-to-eye
on it," he said.

"I'm not convinced that we have a greatest-hits album that is worth putting
out at this point," he added. "I'd like to include two more amazing songs on
there. And anything else would just seem lazy to me. We'll see, though. I don't
really feel comfortable with it now."


- James Montgomery

quarta-feira, julho 05, 2006

O Prazer Solitário
quase isso que vocês estão pensando)

As diferenças entre as gerações são engraçadas.
A minha família toda sempre teve grande gosto por música. E de várias épocas. Meu irmão gostava tanto de Faith No More que até convenceu meu pai a gostar de algumas músicas da banda de Mike Patton. Minha mãe, como muita gente já sabe, é beatlemaníaca desde jovem (só não é mais por falta de $$$), e sua convivência com a filha fez com que ela gostasse de Foo Fighters e virasse fã do Supergrass - a ponto de pedir meu CD emprestado para copiar e ouvir no carro. Isso porque eu não empresto CD. Nem pra mãe! =D

E, ver os pais ouvindo música é sempre algo curioso para mim. Porque eles gostam de música ALTA. Eu amo música alta, claro. Mas mesmo com mais de duas décadas de convivência (com ele, esporádica; com ela, constante) eu continuo me divertindo com eles ouvindo música alta. Imagino que, cedo ou tarde, eles comecem a fazer air guitar, ou algo do tipo. Mesmo que estejam ouvindo Barbra Streisand ou Madredeus.

Independente de poder ser um início de surdez ou não, sempre achei que esse gosto por música alta tivesse uma explicação: as melhorias nos aparelhos de som. Lembro que minha mãe dizia que ouvia o "Sgt. Pepper's" numa daquelas vitrolinhas Philips o dia todo, no máximo, só para pegar todas as letras e todos os barulhinhos que eram executados no álbum. Haja ouvido!!
E, se vocês acham que fones de ouvido agradam minha mãe, que gosta de ouvir os mínimos detalhes da música, a resposta é não! Ela odeia. Ou seja, ela gosta de usar os recursos modernos ("som mais puro", surround, sei lá) para ouvir da forma tradicional. E alto. Mamãe é da época em que a família se juntava ao redor do rádio e da TV e todos ouviam/viam a mesma coisa. Outros tempos...

Já eu, sou da era individualista, criança dos anos 1980! Eu amei walkman, amo discman e provavelmente amarei meu mp3 player - no dia que eu o tiver. Quer coisa mais maravilhosa que você viver com trilha sonora? E você fazer a sua trilha sonora? Podem falar que é artificial, tô nem aí. É só botar no shuffle e você estará sempre se surpreendendo com a música se encaixando perfeitamente no momento - ou não.
E tem que ser alto também. Se é pra ouvir a música, não quero ouvir mais nada ao redor. Sim, como coloquei lá em cima, também adoro ouvir música alta, mas acho que já tive que competir tanto aqui em casa - já teve época em que eram 4 ambientes diferentes aqui em casa, competindo pra ver quem estava mais alto: o Vivaldi, o Dead Kennedys, o Gwar, ou a Madonna (acho que as raves foram inspiradas na minha casa dessa época) - que acabo me colocando no meu cantinho. Só estouro a caixa de som quando estou sozinha! Aí é festa. Mas, de resto, vocês certamente me encontrarão de fones de ouvido - e se me virem na rua é bom chamar bem alto, senão não vou ouvir!

Só tem um probleminha: alguém duvida de que eu fique surda antes dos meus pais?

=)

domingo, julho 02, 2006




O IMPOSSÍVEL ACONTECEU! (hehe)

esq-dir: Matt Sharp (mais parece o Sam Raimi mais careca), Brian Bell, Pat Wilson, Rivers "Rivelino" Cuomo, Scott Shriner e Jason Cropper. Foto tirada do casório do líder do Weezer, Rivers.

A pergunta que não quer calar: Cadê Mikey Welsh, o baixista da fase 2000?

Ia fazer um post sobre as frescuradas e ciúmes de fã, mas agora eu cansei. Quando meu espírito juvenil voltar, escrevo.

Já gastei muito desse espírito hoje adorando o Rob Coombes:
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=16328475

o/

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